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Danny McBride busca conectar com fiéis em série que satiriza megachurches

A série "The Righteous Gemstones" encerra sua jornada com críticas à hipocrisia religiosa e a luta de Kelvin por aceitação familiar.

Edi Patterson, à esquerda, Danny McBride, ao centro, e Adam Devine em uma cena de "The Righteous Gemstones". (Foto: HBO via AP)

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A quarta e última temporada de "The Righteous Gemstones" da HBO, criada por Danny McBride, aborda a hipocrisia de líderes religiosos e a cultura das megachurches. A série, que mistura humor e crítica social, explora a luta de Kelvin, um dos filhos do pastor Eli Gemstone, com sua identidade queer e a aceitação familiar.

Danny McBride, que também atua na série, expressou seu desejo de que pessoas religiosas assistam ao programa. Ele afirmou que a intenção não é zombar da fé, mas criticar aqueles que se aproveitam dela. “Acho que muitos que vão à igreja acham engraçado”, disse McBride à Associated Press.

A série retrata a vida do patriarca Eli Gemstone, interpretado por John Goodman, e seus filhos, incluindo Kelvin, vivido por McBride. A narrativa destaca a transformação da religião em um negócio, refletindo a realidade de muitas megachurches nos Estados Unidos. McBride enfatizou que a sátira se concentra em hipócritas, não em pessoas de fé genuína.

A recepção da série entre o público religioso tem sido mista. Alguns, como Deon Gibson, ex-colaborador de uma megachurch, consideram a representação precisa, apesar de algumas ofensas potenciais. A série também apresenta momentos de sensibilidade, como a jornada de Kelvin em busca de aceitação.

A crítica à ostentação nas igrejas é um tema recorrente. McBride mencionou a dificuldade de satirizar práticas extravagantes que já ocorrem na vida real. Ele teme que o público confunda as cenas da série com a realidade. A série termina com uma mensagem de esperança, especialmente para jovens que lutam com sua identidade sexual, mostrando que a aceitação é possível mesmo em ambientes religiosos.

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