02 de mai 2025
Pink Floyd revive Pompeia em documentário que explora a tragédia do Vesúvio
Pink Floyd at Pompeii é reexibido enquanto Tamsin Mather lança livro que conecta Pompeia, o Vesúvio e a obra de Virgílio.
Moldes mortuários das vítimas da Casa do Brazalete Dourado, em Pompeia (Itália). (Foto: PARQUE ARQUEOLÓGICO DE POMPEIA)
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Recentemente, o documentário Pink Floyd at Pompeii, dirigido por Adrian Maben em mil novecentos e setenta e um, foi reexibido. O filme foi gravado nas ruínas de Pompeia, cidade que foi destruída pela erupção do Vesúvio em setenta e nove d.C. A reexibição coincide com o lançamento do livro da professora Tamsin Mather, que analisa a geologia do local.
Mather, da Universidade de Oxford, conecta a história de Pompeia com a erupção do Vesúvio e a obra de Virgílio. Em seu livro, ela descreve como a cidade ficou soterrada sob a lava e a cinza, permanecendo perdida por séculos. O redescobrimento de Pompeia ocorreu após outra erupção do Vesúvio, em mil seiscentos e trinta e um.
O documentário de Maben apresenta a banda Pink Floyd tocando em um anfiteatro vazio, evocando a presença fantasmagórica das vítimas da erupção. Mather destaca que as rochas, quando líquidas, têm um poder destrutivo imenso. Ela menciona que, se pudéssemos observar o interior da Terra, veríamos rochas em estado viscoso ou líquido, formando magma durante as erupções.
A professora também descreve a Solfatara, um local próximo a Pozzuoli, onde as emissões de sulfeto de hidrogênio criam um ambiente peculiar. O livro de Mather combina ciência e narrativa de viagens, revelando detalhes históricos e geográficos sobre a região. A obra oferece uma nova perspectiva sobre a catástrofe e suas consequências, além de explorar a fragilidade humana diante da natureza.
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