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Joachim Trier explora traumas familiares e arte em 'Sentimental Value'

A arte e as feridas emocionais da família Borg se entrelaçam em "Sentimental Value", de Joachim Trier. Uma reflexão profunda sobre identidade.

Stellan Skarsgard e Elle Fanning em Sentimental Value (Foto: Reprodução)

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O filme Sentimental Value, dirigido por Joachim Trier, aborda a relação entre arte e experiências pessoais da família Borg. A trama se concentra em Nora, Gustav e Agnes, explorando suas lutas emocionais e a transformação poética da casa familiar.

A narrativa começa com uma cena em que Nora, interpretada por Renate Reinsve, relembra um texto escolar em que personificou a casa da família. Essa casa, marcada por traumas como depressão e morte, reflete as experiências de seus antepassados. O cineasta Gustav Borg, vivido por Stellan Skarsgård, utiliza suas vivências pessoais em suas obras, revelando uma evolução emocional após o divórcio.

Nora, que se afasta de seu papel principal em um novo filme do pai, carrega uma raiva que, segundo Gustav, prejudica sua capacidade de amar e criar. O filme destaca como as experiências pessoais influenciam a arte, borrando a linha entre realidade e ficção. Trier habilmente transita entre essas dimensões, levando o público a vivenciar as emoções dos personagens.

A relação entre os membros da família é central para a narrativa. Agnes, interpretada por Inga Ibsdotter Lilleaas, é uma historiadora que ajuda a conectar os temas do filme à história familiar. As atuações de Reinsve, Skarsgård e Lilleaas são fundamentais para transmitir a profundidade emocional da trama, refletindo arrependimentos e memórias.

Sentimental Value se destaca por sua abordagem específica e íntima, evitando clichês sobre o poder do cinema. A dinâmica familiar e a relação com a arte são exploradas de forma única, resultando em uma experiência cinematográfica intensa e tocante. O filme, que estreou em 2025, é uma produção conjunta da Noruega, Alemanha, Dinamarca, França e Suécia, com duração de 132 minutos.

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