Larissa Manoela destaca a força da enfermagem em seu novo papel na TV

Adrielly Souza
São Paulo

A nova novela "Êta Mundo Melhor", escrita por Walcyr Carrasco, estreia no dia 30 de junho na faixa das 18h da Globo. Ambientada nos anos 1940, a trama traz uma narrativa original que se conecta ao desfecho de "Êta Mundo Bom!", mas apresenta novos personagens e histórias. Carrasco destaca que não se trata de uma continuação, mas de uma nova abordagem que explora temas como amor, esperança e desigualdade social.

Entre os personagens que retornam estão Bianca Bin, Anderson Di Rizzi, Elizabeth Savala e Ary Fontoura. O protagonista Candinho, interpretado por Sérgio Guizé, agora vive em uma mansão em São Paulo após a morte de sua mãe, Anastácia. Sua vida muda drasticamente quando ele parte em busca de seu filho desaparecido, Junior/Samir, que foi perdido ainda bebê. A tragédia que inicia essa nova jornada é a morte de Filomena, interpretada por Débora Nascimento, em um incêndio.

Novos Personagens e Temas

A novela também introduz novos núcleos, como o da jovem enfermeira vivida por Larissa Manoela. A atriz comenta que sua personagem é uma mocinha diferente do padrão, refletindo a importância dos profissionais de saúde na sociedade. "Ela é firme e sensível, mostrando o valor da enfermagem", afirma Larissa.

A coautoria de Mauro Wilson, que assina sua primeira trama longa ao lado de Carrasco, promete equilibrar humor e questões profundas. Wilson destaca que a novela aborda a busca por pertencimento e as desigualdades sociais, mantendo o tom leve que caracteriza o trabalho de Carrasco. O autor acredita que o público busca histórias que emocionem e tragam esperança, especialmente em tempos difíceis.

Mensagem de Esperança

O otimismo é um elemento central da narrativa, assim como na produção anterior. A frase "Tudo o que acontece de ruim na vida da gente é pra melhorar" continua a ressoar nos bastidores da nova novela. Carrasco enfatiza que "Êta Mundo Melhor" é uma produção para todas as idades, prometendo riso, emoção e um retrato de um Brasil esperançoso que acredita na força das pessoas comuns.