23 de jun 2025

Personagens LGBT+ em animes que você precisa conhecer neste mês do orgulho
O Mês do Orgulho destaca personagens LGBTQIAPN+ em animes e mangás, revelando histórias significativas e representações diversas.

Confira personagens LGBT+ dos animes nem tão conhecidos assim, no Mês do Orgulho (Foto: Reprodução)
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O Mês do Orgulho traz à tona a diversidade no universo dos animes e mangás, destacando personagens LGBTQIAPN+ que, embora menos reconhecidos, possuem histórias significativas. O portal Omelete apresenta figuras como Ymir, de Attack on Titan, cuja relação com Krista (Historia Reiss) é um dos pontos centrais de sua narrativa, refletindo lealdade e amor em um cenário hostil.
Outro destaque é o casal Sailor Urano e Netuno, de Sailor Moon, que se tornaram ícones da representação LGBTQIA+ nos anos 90. Urano, em algumas interpretações, é vista como não-binária, e seu relacionamento maduro com Netuno quebra tabus da época.
A série Given apresenta Ritsuka Uenoyama, um jovem gay que descobre o amor através da música e de sua conexão com Mafuyu. A obra retrata com sensibilidade a aceitação da sexualidade, mostrando um relacionamento autêntico e complexo.
Personagens Marcantes
Grell Sutcliff, de Black Butler, é uma personagem gay que se destaca pela sua personalidade extravagante e sua paixão por Sebastian. Sua presença adiciona um toque de irreverência à atmosfera sombria da série. Em My Hero Academia, Himiko Toga se define como atraída por diferentes gêneros, sendo uma vilã intrigante e multifacetada.
Morley, de One Piece, é uma personagem transexual que comanda o Exército do Oeste, sendo respeitada por sua identidade de gênero e liderança. Em Hell’s Paradise, Shija também representa a diversidade de identidades, trazendo à tona questões de gênero em um contexto violento.
Por fim, François, de Dr. Stone, é uma pessoa não-binária que se destaca por suas habilidades e postura refinada, representando uma identidade de gênero fluida. A protagonista Frieren, de Frieren e a Jornada para o Além, é uma elfa asexual, oferecendo uma representação respeitosa da asexualidade em uma narrativa sobre eternidade e conexões humanas.
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