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Dag Johan Haugerud explora significados de sonhos para criar Dreams

Dag Johan Haugerud transforma um projeto não financiado em uma trilogia premiada, explorando a conexão entre sonhos e realidade em seus filmes.

Dag Johan Haugerud (Foto: Reprodução)

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A Trilogia de Dag Johan Haugerud

O cineasta norueguês Dag Johan Haugerud revelou que sua trilogia, composta por Sex, Love e Dreams, surgiu de um projeto inicial que não conseguiu financiamento. A ideia evoluiu para três filmes interligados, com Dreams sendo considerado o fechamento da saga.

Haugerud explicou que, inicialmente, pretendia criar um único filme de uma hora, mas a falta de recursos levou-o a expandir a narrativa. "Minha consultora sugeriu que eu escrevesse mais e tornasse o projeto mais elaborado," contou em entrevista. Assim, ele decidiu explorar o tema em profundidade, permitindo-se trabalhar com diversos atores e uma equipe fixa ao longo do processo.

Exibição e Recepção

Os três filmes foram exibidos no Festival de Berlim, onde Dreams conquistou o Urso de Ouro. Embora a ordem de lançamento na Noruega tenha sido Sex, Dreams e Love, em muitos mercados, incluindo o Brasil, Dreams é tratado como o filme final da trilogia. O longa foi lançado no Brasil em 26 de junho pela Imovision, enquanto os outros dois estão disponíveis no streaming da Reserva Imovision.

Dreams se destaca por sua sensível exploração do contraste entre a idealização dos sonhos e a realidade. A trama acompanha a jovem Johanne e sua fixação por uma professora, abordando como a mente pode distorcer a percepção dos acontecimentos. Haugerud enfatizou a importância de sua colaboração com a atriz Ella Øverbye, que foi fundamental para o desenvolvimento do personagem.

Temas Universais

Os filmes abordam temas como desejo e fantasia, refletindo sobre como as expectativas podem moldar a realidade. Haugerud comentou que "nós criamos nossa própria realidade, especialmente quando estamos apaixonados." Ele também destacou a relação entre a vida interior e a vida pública, afirmando que ambas são igualmente reais.

O cineasta se dedicou a capturar a essência da vida moderna em suas obras, buscando refletir sobre como as pessoas percebem o mundo ao seu redor. "A única coisa que posso fazer é retratar a vida que me rodeia," concluiu.

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