Atomfall promete uma narrativa envolvente e ação intensa em primeira pessoa

Desenvolvido pela Rebellion, Atomfall é ambientado cinco anos após um desastre nuclear, na década de 60, em uma zona rural da Inglaterra. O jogo, que combina ação e elementos de sobrevivência, foi testado em um evento online, onde, apesar de dificuldades técnicas, foi possível explorar mais de uma hora de gameplay. O jogador assume o papel de um sobrevivente em busca de respostas em um ambiente caótico, repleto de monstros e cultistas, o que impulsiona a narrativa do jogo.

A exploração e o combate em primeira pessoa são centrais em Atomfall, com um mapa semi-aberto que convida à investigação. Embora os elementos de sobrevivência sejam secundários, o jogador deve coletar recursos para crafting e munição, que é escassa. O sistema de inventário é simplificado, permitindo que o jogador carregue equipamentos enquanto mantém a munição separada, facilitando a gestão de itens.

Durante a experiência, o jogador começa em um local isolado, com anotações que guiam a exploração. O inventário inclui armas, itens de cura e um detector de metais para encontrar objetos enterrados. A narrativa é enriquecida por interações com NPCs e telefonemas misteriosos, oferecendo múltiplos caminhos e informações, dependendo da exploração.

Os inimigos podem ser enfrentados de forma furtiva ou em combate direto, embora a escassez de munição incentive o jogador a explorar. O sistema de habilidades permite personalização, aumentando a versatilidade do personagem. Com uma narrativa intrigante e áreas secretas para descobrir, Atomfall promete um conteúdo robusto e envolvente, com potencial para se destacar em 2025, caso suas promessas sejam cumpridas.