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Metroid Prime 4 evolui após a primeira hora; Volt Forge brilha

Volt Forge eleva Metroid Prime 4: Beyond com puzzles, batalhas de chefes e atmosfera sombria; a motosfera desbloqueia exploração mais ampla

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
© Nintendo / Kotaku
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  • Metroid Prime 4 foi lançado para Nintendo Switch e Switch 2, quase uma década após o anúncio, com promessas de 120fps e foco em exploração.
  • A abertura é considerada mediana, mas a primeira área real, Volt Forge, é elogiada por puzzles, lutas contra bosses, trilha sonora, atmosfera de fábrica alienígena e sensação de ambiente mais intenso.
  • Ao final de Volt Forge, a motosfera é desbloqueada, abrindo a possibilidade de exploração mais ampla pelo jogo.
  • O visual é destacado: o jogo roda a 120fps com HDR e boa iluminação, sendo apontado como um dos melhores gráficos do Switch 2.
  • A primeira hora mistura tutorial com exploração, mas Volt Forge eleva a experiência, criando um ritmo mais envolvente e passages de atmosfera sombria.

Metroid Prime 4 ganhou espaço no Switch e no Switch 2, com promessas de 120fps e foco em exploração. A estreia do título gerou expectativa e críticas sobre o ritmo inicial, que alterna entre tutorial intenso e exploração lenta.

O trecho inicial é marcado por uma sequência de ação seguida de uma área de exploração mais cadenciada. Em longas minutos, o jogo apresenta Samus, uma navegação que depende de ferramentas e uma narrativa que não se impõe pela novidade, mas pela qualidade visual.

Após a abertura, a primeira área real impressiona. O jogo se abre com ambientes alienígenas imersivos, trilha sonora marcante e desafios de puzzle bem calibrados. A direção de arte destaca-se pela atmosfera sombria e detalhamento dos cenários.

Volt Forge: a área que eleva o jogo

Volt Forge é a primeira área realmente substancial de Metroid Prime 4: Beyond. Ela combina robôs, perigos elétricos e enigmas que exigem o uso das várias ferramentas disponíveis. A ambientação lembra factory de estilo Giger, com uma sensação de fábrica alienígena.

Desafios contra bosses aparecem integrados à exploração, oferecendo lutas que requerem estratégia e aproveitamento de equipamentos. A trilha sonora e a iluminação reforçam o clima, sem recorrer a sustos desnecessários. A probabilidade de retorno à área é alta, dada a complexidade de seus quebra-cabeças.

Ao final de Volt Forge, é desbloqueada a moto de Samus. O veículo facilita a deslocação e amplia a exploração, abrindo possibilidades para trajetos mais amplos no jogo. A qualidade da área eleva a percepção geral sobre o que vem a seguir, ainda que o resto do título permaneça por explorar.

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