Os 10 melhores jogos de 2025 segundo Kenneth Shepard

Kenneth Shepard revelou a lista de 10 jogos que considerou os melhores de 2025, destacando a recuperação de sua “faísca” criativa e reflexões sobre o processo de criação na indústria. O texto também relembra as listas anteriores publicadas em 2022, 2023 e 2024 desde a chegada dele à Kotaku, incluindo referências a Pokémon e outros títulos.

Segundo Shepard, 2025 marca um retorno do entusiasmo pela escrita e pelos jogos, com críticas que misturam análise de indústria e experiências pessoais. Ele afirma sentir-se mais esperançoso e engajado, mesmo diante de debates sobre o tratamento de profissionais do setor.

Abaixo, a lista de 10 jogos que ajudaram a reacender o interesse dele pela indústria, apresentados em ordem de preferência. Entre eles, há títulos de diferentes estilos, incluindo visual novel, RPG, puzzle e ação.

1. The Hundred Line: Last Defense Academy

O jogo lidera a lista como o favorito do ano, embora Shepard ainda não tenha finalizado todas as possibilidades. O título combina visual novel com elementos táticos em uma narrativa densa, oferecendo mais de 90 desfechos possíveis.

2. Pokémon Legends: Z-A

O texto destaca a passagem pela cidade de Lumiose e a dinâmica de Mega Raichu durante o DLC. A sensação de pertencimento e a ambientação única são apontadas como diferenciais da experiência de jogo para o autor.

3. Clair Obscur: Expedition 33

O RPG de Sandfall Interactive impressiona pela história que lida com luto e trauma, aliado a batalhas táticas com parry e esquiva. Shepard valoriza como o game equilibra narrativa emocional e sistemas de combate desafiadores.

4. Shuten Order

Too Kyo Games é lembrada pela construção de cinco roteiros de investigação, cada um com mecânicas próprias. O título é visto como um experimento bem-sucedido que transforma o conjunto em cinco jogos dentro de um só.

5. Fretless – The Wrath of Riffson

O jogo une ritmo, estratégia e deck-building, conectando cada ação a batidas musicais. Shepard destaca a sensação de recuperar habilidades musicais ao avançar pelo combate.

6. Digimon Story: Time Stranger

O autor comenta a preferência por equipes formadas por seus Digimon favoritos. A jogabilidade de evolução modular permite personalizar a experiência desde o início, mantendo o que ele considera essencial.

7. Lost Records: Bloom & Rage

Don’t Nod retorna ao foco em conexões humanas e memórias, com narrativas que exploram nostalgia e trauma. Shepard ressalta a forma como o jogo retrata relacionamentos de modo sensível e reflexivo.

8. Goodnight Universe

Sequência de Before Your Eyes, o título traz mecânicas de eye-tracking e uma história emotiva. A avaliação aponta ambição narrativa e a execução visual como pontos fortes, ainda que não igualando o antecessor.

9. Goodnight Universe

Observação: o autor também cita Goodnight Universe como uma continuidade emocional de temas de afeto e memória, destacando o uso da mecânica de rastreamento ocular para conduzir a história.

10. Dead Take

Jogo de fuga de horror em ambiente urbano é elogiado pela ambientação e pela crítica ao modo competitivo da indústria criativa. A narrativa usa a mansão para explorar poder, ambição e traição entre criadores.

Observações finais

A lista de 2025 evidencia o resgate da voz crítica de Shepard e o alinhamento entre experiência pessoal e análise de jogos. As menções a trabalhos anteriores mostram uma trajetória de transição para Kotaku, com foco em títulos que combinam narrativa, mecânicas inovadoras e temas sociais relevantes. As informações são baseadas nos textos publicados pelo autor na plataforma.