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Carolyn Petit seleciona seus 5 melhores jogos de 2025

Lista de Carolyn Petit reúne cinco jogos de 2025 que equilibram tradição e inovação, com Shadow Labyrinth no topo e Death Stranding 2 entre menções

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
© Bandai Namco / Kojima Productions / Bitmap Bureau / DotEmu / Obsidian / Panic
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  • Shadow Labyrinth fica em primeiro lugar, destacando-se pelo mundo expansivo, referências a Pac-Man e a sensação de descoberta sem orientar o jogador demais.
  • Blippo+ fica em segundo, reunindo programas variados em uma experiência narrativa que explora uma cultura prestes a passar por mudanças.
  • Terminator 2D: No Fate fica em terceiro, um run-and-gun arcade com design de fases preciso, jogabilidade rápida e boa rejogabilidade.
  • Despelote fica em quarto, jogo sobre um garoto equatoriano e a paixão pelo futebol, ambientado na época da qualificação da Copa do Mundo de 2002.
  • Absolum fica em quinto, beat ’em up de fantasia com elementos roguelike, apresentando quatro personagens jogáveis e um estilo visual marcante.

Carolyn Petit reitera, em 2025, a lista de seus cinco melhores jogos do ano, destacando títulos que mantêm tradições bem executadas e apostas que quebram o molde. A análise é baseada na experiência pessoal da crítica e na recepção geral do mercado.

A lista privilegia obras que oferecem experiência sólida, sem abrir mão de inovação. O texto ressalta que o ano teve jogos bem feitos em estilos tradicionais, bem como propostas que desafiaram convenções do gênero.

Shadow Labyrinth

Shadow Labyrinth fecha a tríade ao lado dos destaques da crítica. O título impressiona pela direção de arte, pelo design de mundo e pela curva de aprendizado que surpreende quem acha que seria apenas mais um metroidvana.

O jogo se revela como uma jornada de descoberta, com referências a clássicos da Namco. O início sugere uma mescla entre realidade e ficção, envolvendo o jogador em uma experiência singular desde o menu inicial.

A posse de controles precisos, a construção de cenários desafiadores e a ambientação criam uma experiência que não busca simplificar a jogabilidade. A obra é marcada por ritmo ágil e exploração orgânica.

Blippo+

Blippo+ é apresentado como uma releitura lúdica de programas de TV, oferecendo uma coleção de formatos distintos dentro de uma estética coesa. A proposta mistura diversão, narrativa e um olhar sobre mudança cultural.

A experiência funciona como uma narrativa imersiva sobre uma cultura à beira de transformação. A ambientação e o design dão a sensação de assistir a uma revolução potencial, mas ainda teletransportando o jogador para o jogo.

A diversidade de formatos – programas de TV, entretenimento e curiosidades – é integrada com coesão estética. A proposta convida a revisitar memórias da televisão dos anos 90.

Terminator 2D: No Fate

No Fate é apresentado como um dos melhores jogos de ação estilo arcade já feitos. O título utiliza a licença de um filme icônico para criar ritmo rápido, cenários variados e uma experiência de jogabilidade tight.

A crítica aponta que o jogo é curto, porém suficientemente intenso, com “run-and-gun” que mantém o jogador em alerta. A construção de fases, arte em pixel e controles precisos aparecem como pontos fortes.

A combinação entre design de fases, perseguições dinâmicas e múltiplos caminhos reforça o apelo para runs repetidos. O título é destacado como uma obra-prima do gênero.

Despelote

Despelote é descrito como uma experiência slice-of-life que coloca o futebol no centro da vida cotidiana de um jovem equatoriano. A trama combina realismo com toques de surrealismo para contar a história.

A narrativa transporta o jogador para a temporada de classificação à Copa do Mundo de 2002, capturando dramas familiares, amizades e paixões locais. A ambientação transmite a intensidade do momento sem didatismo.

A jogabilidade se beneficia de momentos de imersão, com escolhas que dialogam com temas sociais. A produção destaca a relevância de contextualizar a cultura local com sensibilidade.

Absolum

Absolum, de Guard Crush, transfere o espírito de beat’em up para um cenário de fantasia com elementos roguelike. O jogo é elogiado pela coreografia de lutas e pela estética marcante.

O título mantém o foco na ação acessível, porém profunda, com quatro personagens jogáveis e bosses desafiadores. A ambientação de fantasia remete a clássicos retratados com um toque moderno.

A experiência é repetível, com eventos aleatórios que mantêm o estilo vivo em múltiplas sessões. O visual artístico se destaca pela qualidade de desenho e cor.

Avowed

Avowed ganha atenção por manter a marca de Obsidian em RPG de fantasia, com mundo original e decisões que moldam eventos significativos. O jogo valoriza explorar, Interagir e escolher rumos de história.

O enredo e as escolhas do jogador abrem possibilidades de consequências reais dentro de um universo próprio. A ambientação lembra referências de grandes obras do gênero, sempre com foco em narrativa engajada.

A estrutura de mundo aberto e as missões com impactos narrativos são citadas como diferenciais. O jogo demonstra ambição de oferecer experiência de alto nível em orçamento intermediário.

Honra ao Death Stranding 2

Entre menções honrosas, Death Stranding 2 é lembrado pela proposta singular de Kojima. O jogo mantém a estética de estranheza e exploração, apesar de críticas sobre elementos que soam mais mainstream.

A crítica reconhece momentos de criatividade e surpresas, ainda que alguns aspectos pareçam menos arrojados frente ao original. O título é visto como uma continuação ambiciosa, com escolhas de design refletindo o estilo Kojima.

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