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Mulheres redefinem a elegância ao adotarem terno e gravata com estilo próprio

Bella Hadid retorna às passarelas com look icônico da Yves Saint Laurent, impulsionando a tendência de ternos femininos e desafiando normas de gênero.

Foto:Reprodução

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Uma enorme expectativa cercou o desfile de verão 2025 da Yves Saint Laurent, realizado em Paris, especialmente pelo retorno da supermodelo Bella Hadid após dois anos afastada das passarelas. O diretor criativo da marca, Anthony Vaccarello, provocou curiosidade ao afirmar que as roupas seriam "sim, mas não como de costume".

Bella Hadid surpreendeu ao aparecer com um look que homenageava o próprio Yves Saint Laurent: terno preto oversized, camisa branca, gravata preta e calças largas. O visual remetia ao fundador da grife, com cabelo penteado para trás e maquiagem mínima. Essa escolha não apenas celebrou a marca, mas também sinalizou uma nova tendência de empoderamento feminino, com mulheres adotando ternos e gravatas, tradicionalmente associados ao vestuário masculino.

A estilista australiana Effie Kats destacou que essa estética representa "a imagem da feminilidade empoderada", unindo força e sensualidade. A influência de Hadid rapidamente se espalhou, com outras celebridades como Hailey Bieber e Nicole Kidman adotando o estilo. Kidman, por exemplo, apareceu em uma premiação com um traje que fazia referência ao seu papel em "Babygirl".

Quebra de Normas

O uso de ternos por mulheres é visto como um manifesto contra normas de vestimenta tradicionais. O stylist Dudu Farias afirmou que as mulheres buscam desafiar essas convenções, pedindo igualdade e quebrando fronteiras. Essa mudança de estilo remete a momentos históricos, como o impacto de Marlene Dietrich na década de 1930, ao usar trajes masculinos.

A história da moda revela que, apesar dos avanços, o uso de cortes masculinos por mulheres ainda carrega um certo tabu. A retomada do trabalho presencial após a pandemia também contribuiu para essa nova dinâmica, permitindo que as pessoas se vistam de maneira mais livre e expressiva. O terno, portanto, se torna um símbolo de liberdade e identidade, reafirmando que cada mulher pode ser quem e o que quiser.

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