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BaianaSystem apresenta ‘O mundo dá voltas’ com colaborações de Gil, Anitta, Emicida e Pitty

O BaianaSystem lançou seu quinto álbum, "O mundo dá voltas", em 2024. O disco apresenta colaborações de artistas como Gilberto Gil e Anitta. Russo Passapusso enfrentou tinitus, inspirando a criação de "música de cura". A faixa "Magnata" traz humor e crítica social, quebrando a seriedade do álbum. Expectativas para o carnaval incluem adaptações do repertório ao vivo.

O grupo BaianaSystem, com o rapper Vandal (à esquerda) e os integrantes Russo Passapusso, Claudia Manzo e Roberto Barreto (Foto: Divulgação/Bob Wolfenson)

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O BaianaSystem lançou seu quinto álbum, "O mundo dá voltas", após um processo criativo que se estendeu por três anos. O vocalista Russo Passapusso, que enfrentou problemas de saúde, decidiu criar "música de cura", resultando na faixa "Batukerê / Ogun Nilê". O álbum conta com colaborações de artistas renomados, como Gilberto Gil, Pitty, Emicida e Anitta, refletindo uma diversidade musical e geracional.

A estrutura do novo trabalho foi inspirada no álbum anterior, "O futuro não demora", que trouxe sucessos como "Sulamericano". Russo explica que, enquanto o disco anterior foi intuitivo, neste houve uma consciência sobre a construção musical. O novo álbum começa com "Batukerê" e termina com "Ogum Nilê", mantendo uma conexão com o trabalho anterior.

O BaianaSystem também buscou incluir um elemento de descontração com a faixa "Magnata", que representa uma ruptura no tom do álbum. Russo destaca a importância de não se limitar a um conceito erudito, trazendo humor e crítica social à música. A faixa "Porta-retrato da família brasileira", com a participação de Dino D’Santiago e Kalaf Epalanga, reflete a influência luso-africana no trabalho.

A banda ainda está explorando como o repertório será apresentado ao vivo, especialmente durante o carnaval. Russo acredita que as novas músicas podem ser testadas em shows, mas a adaptação dos arranjos para uma performance mais dinâmica ainda é uma questão em aberto. O carnaval é visto como o momento ideal para essa experimentação, onde a conexão com o público pode ser mais intensa.

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