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Chappell Roan realiza sonho de Grammy e defende direitos dos artistas e da comunidade trans

Chappell Roan venceu o Grammy de melhor artista nova em 2025, destacando se. Durante seu discurso, pediu melhores condições de trabalho para músicos. Compartilhou experiência pessoal após ser dispensada de gravadora, sem apoio. Defendeu os direitos trans, criticando ações do governo Trump contra a comunidade. Sua performance foi aclamada, descrita como "fantasia queer country de Broadway".

Uma Chappell Roan de 14 anos previu sua futura glória no Grammy em um vídeo ressurgido de quando ela tinha 14 anos. (Foto: Reprodução)

Uma Chappell Roan de 14 anos previu sua futura glória no Grammy em um vídeo ressurgido de quando ela tinha 14 anos. (Foto: Reprodução)

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Chappell Roan, após um ano de conquistas, incluindo o prêmio de melhor artista revelação no Grammy, teve um momento nostálgico quando um vídeo antigo dela, aos 14 anos, foi resgatado. Na gravação, a jovem Kayleigh Rose Amstutz expressava seu desejo de ganhar um Grammy, afirmando: “Eu quero ganhar um Grammy. Esse é meu objetivo.” O vídeo foi compartilhado por um usuário do X, relembrando a trajetória da artista.

No Grammy, Roan, agora com 26 anos, apresentou uma performance vibrante de seu sucesso "Pink Pony Club", descrita como uma “fantasia de palhaço queer country” pela Billboard. Além de sua performance, ela conquistou seu primeiro Grammy e aproveitou a ocasião para abordar questões importantes em seu discurso de aceitação, pedindo melhores condições de trabalho e saúde para músicos.

Roan relatou sua experiência ao ser dispensada de uma gravadora, destacando a falta de suporte que enfrentou. “Quando fui dispensada, não tinha experiência de trabalho e não consegui encontrar emprego durante a pandemia,” disse, enfatizando a importância de um sistema que priorize a saúde dos artistas. Sua mensagem foi clara: a indústria deve oferecer salários justos e assistência médica.

Além disso, Roan se manifestou em apoio aos direitos trans, criticando ações do governo que visam apagar a visibilidade LGBTQ+. “Trans pessoas sempre existiram e sempre existirão,” afirmou, destacando a importância de apoiar a comunidade. Ela reafirmou seu compromisso com a luta pelos direitos trans, ressaltando que a música pop está atenta e solidária a essas questões.

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