13 de fev 2025
Horsegirl destaca amizade inabalável enquanto se prepara para o lançamento de novo álbum
O novo álbum "Phonetics On and On" da banda Horsegirl será lançado em 14 de fevereiro de 2025. Produzido por Cate Le Bon, o álbum apresenta um som mais experimental e "espaçoso". As integrantes, estudantes da Universidade de Nova York, refletem sobre suas experiências criativas. A dinâmica de amizade entre as integrantes é fundamental para o processo de composição e gravação. Horsegirl busca equilibrar a carreira musical com a vida acadêmica, priorizando a amizade.
Membros da banda Horsegirl, Nora Cheng, Penelope Lowenstein e Gigi Reece, dizem que nada vai atrapalhar a amizade delas — nem mesmo a música. (Foto: Reprodução)
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As integrantes da banda Horsegirl — Nora Cheng, 21, Penelope Lowenstein, 20, e Gigi Reece, 22 — demonstram uma forte conexão ao descreverem-se com uma única palavra. Reece, a baterista, define Lowenstein como "determined", enquanto Cheng a descreve como "charmosa". Lowenstein, por sua vez, classifica Reece como "hilária" e Cheng como "excêntrica". Essa sinergia é um reflexo da dinâmica da banda, que se destaca pela inteligência e criatividade, especialmente em seu novo álbum, Phonetics On and On, programado para lançamento em 14 de fevereiro pela Matador Records.
O novo álbum apresenta um som mais "espaçoso", contrastando com os tons saturados de seu álbum de estreia, Versions of Modern Performance. Produzido por Cate Le Bon e gravado no estúdio da banda Wilco, o álbum traz faixas como "Julie", "2468" e "Switch Over", que prometem conquistar novos fãs. As integrantes discutem o processo criativo, destacando a importância de se reconectar após a turnê do primeiro álbum e como essa experiência influenciou o som e as letras do novo trabalho.
O título Phonetics reflete a busca por elementos básicos da linguagem, com as integrantes explorando os rudimentos da música e da comunicação. Lowenstein menciona que a escolha do título surgiu de uma conversa sobre a repetição e a simplicidade nas canções, enquanto Reece observa que a conexão entre as músicas foi intencional, mesmo que tenha surgido de forma espontânea. A produção mais minimalista do álbum foi uma decisão conjunta, com a influência de Le Bon sendo fundamental para criar um espaço sonoro mais livre.
As integrantes também falam sobre a experiência de gravar em Chicago, buscando um ambiente que favorecesse a criatividade longe da agitação de Nova York. Reece destaca que a gravação no The Loft foi aconchegante, apesar do frio intenso. Elas reconhecem a dificuldade de serem criativas em Nova York, onde a competição e a fragmentação da cena musical tornam o ambiente desafiador. Apesar disso, a amizade e a colaboração permanecem no centro do que fazem, com a intenção de continuar a tocar juntas, independentemente do caminho que a carreira tomar.
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