14 de fev 2025
Mark Pritchard e Thom Yorke lançam single ‘Back in the Game’ com visual surreal
Mark Pritchard e Thom Yorke colaboraram novamente em "Back in the Game". O single apresenta vocais distorcidos de Yorke, utilizando o H910 Harmonizer. O clipe, dirigido por Jonathan Zawada, aborda celebração e deterioração civilizacional. Yorke estreou a música em sua turnê solo, tocando a em todos os shows desde então. A obra reflete sobre valores culturais e mudanças no século XXI, em tom crítico.
Thom Yorke se uniu mais uma vez ao músico eletrônico e produtor Mark Pritchard para um novo single, 'Back in the Game'. (Foto: Reprodução)
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Mark Pritchard e Thom Yorke estão de volta com o novo single “Back in the Game”, marcando mais uma colaboração entre o músico eletrônico e o vocalista do Radiohead. Pritchard, com mais de 30 anos de carreira, já havia trabalhado com Yorke em 2016, quando o cantor participou da faixa “Beautiful People” do álbum Under the Sun. Antes disso, em 2011, Pritchard remixou a canção “Bloom” do Radiohead, com versões lançadas no álbum TKOL RMX 1234567.
A nova faixa mantém a tradição da colaboração anterior, utilizando a voz de Yorke distorcida digitalmente por Pritchard, desta vez com o H910 Harmonizer, um dos primeiros dispositivos de efeitos de áudio digitais disponíveis comercialmente. “Back in the Game” tem sido uma presença constante nos shows recentes de Yorke, que estreou a música em Christchurch, Nova Zelândia, em outubro, durante sua turnê solo Everything.
O lançamento do single é acompanhado por um clipe surreal e caleidoscópico, dirigido por Jonathan Zawada, que combina técnicas analógicas e digitais. Zawada descreveu que a ideia inicial do vídeo foi inspirada em uma cena de Staying Alive, mas com uma abordagem mais sombria. O conceito evoluiu para uma parada de personagens marchando enquanto a civilização se deteriora ao seu redor, refletindo sobre como a sociedade lida com mudanças culturais significativas no século XXI.
O clipe retrata uma celebração cega em meio ao colapso, simbolizando uma progressão através da regressão. Zawada enfatiza que a obra explora onde e como atribuímos valor à nossa expressão cultural coletiva, questionando a forma como enfrentamos as transformações culturais contemporâneas.
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