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Irmãos André e Felipe superam preconceitos e inovam no sertanejo gospel

André e Felipe, do Paraná, cresceram em um ambiente musical familiar rico. A dupla inova no gospel, misturando sertanejo tradicional e universitário. Enfrentaram preconceito por parte de conservadores ao introduzir novidades. Superaram barreiras e agora recebem reconhecimento por sua coragem musical. Celebram a aceitação da música gospel no cenário secular, ampliando seu alcance.

André e Felipe (Foto: Reprodução/Instagram)

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Os irmãos André e Felipe, naturais do Paraná, cresceram imersos na música sertaneja, influenciados pelo avô, Antônio, que era compositor e cantava com artistas da época. Felipe, de 33 anos, recorda que a família sempre esteve envolvida com a música, com a mãe cantando em uma banda country e o pai, pastor, incentivando-os a ensaiar para se apresentarem na igreja. A dupla, que começou sua carreira há mais de duas décadas em Americana, São Paulo, investiu inicialmente no sertanejo tradicional, buscando uma sonoridade semelhante à de Chitãozinho e Xororó, mas com letras cristãs.

Com o tempo, André, de 35 anos, e Felipe adaptaram seu estilo ao sertanejo universitário, incorporando elementos pop e eletrônicos. Apesar do preconceito enfrentado por parte de críticos e do público conservador, que via a inovação como uma ameaça à tradição gospel, os irmãos superaram essas barreiras. Eles afirmam que muitos que os criticaram no início agora os parabenizam pela coragem de inovar dentro do gênero.

Embora sejam artistas gospel, a dupla não se limita a esse estilo e aprecia músicas seculares que não ferem seus princípios. André destaca que a música deve ser inclusiva, sem barreiras entre católicos e cristãos, e que é importante reconhecer o que é bom na música, independentemente de sua origem. Eles celebram a crescente aceitação da música gospel no cenário secular, citando exemplos como Luciano Camargo e Gusttavo Lima, que incorporaram elementos cristãos em suas apresentações.

Os irmãos acreditam que a mensagem de Deus deve ser disseminada em todos os lugares e que cada artista tem seu papel nesse processo. Felipe enfatiza que não cabe a eles decidir o que é necessário ou importante, pois Deus pode usar diferentes meios para alcançar as pessoas. A dupla continua a trabalhar para que a música gospel se mantenha relevante e acessível a todos.

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