Em entrevista ao IndieWire, o diretor de Opus, Mark Anthony Green, criticou o uso do termo “horror elevado”, considerando-o uma “besteira” e uma forma de “coisa pretensiosa”. Ele afirmou: “O Silêncio dos Inocentes é uma obra-prima, Jogos Mortais também é incrível, mas ambos são filmes de terror. Corra! é um dos melhores filmes desde que […]
Em entrevista ao IndieWire, o diretor de Opus, Mark Anthony Green, criticou o uso do termo “horror elevado”, considerando-o uma “besteira” e uma forma de “coisa pretensiosa”. Ele afirmou: “O Silêncio dos Inocentes é uma obra-prima, Jogos Mortais também é incrível, mas ambos são filmes de terror. Corra! é um dos melhores filmes desde que estou no planeta.” Green expressou que não vê necessidade de promover subgêneros dentro do terror, considerando isso mais uma promoção do que uma especificação.
O diretor também compartilhou seu processo criativo, comparando-o a “dois baldes”. Um balde contém observações e curiosidades que deseja explorar, enquanto o outro abriga mundos visuais que deseja criar. Ele acredita que a intersecção entre esses dois aspectos pode resultar em um filme significativo.
Opus narra a história de uma jovem escritora que é convidada para um complexo remoto de uma estrela pop lendária, desaparecida há trinta anos. Ao se envolver com o culto de admiradores e jornalistas da estrela, ela se vê no meio de um plano sinistro.
O filme, escrito e dirigido por Green, conta com um elenco que inclui John Malkovich, Ayo Edebri, Juliette Lewis, entre outros. A estreia nos Estados Unidos está marcada para 14 de março, enquanto a distribuição no Brasil ainda não foi confirmada.