15 de mar 2025
Led Zeppelin e o vexame histórico no Live Aid: uma apresentação que decepcionou fãs
O Led Zeppelin, uma das maiores bandas de rock, encerrou atividades em 1980. O documentário "Becoming Led Zeppelin" relembra a trajetória da banda no Brasil. A apresentação no Live Aid de 1985, com Phil Collins, foi um grande vexame. Problemas técnicos e falta de ensaio marcaram a performance de 22 minutos. O retorno da banda aos palcos ocorreu em 2007, com Jason Bonham na bateria.
Foto que integra o livro Led Zeppelin: Sound and Fury, de Neal Preston (Foto: Neal Preston/VEJA/VEJA)
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Uma das bandas mais icônicas da história, o Led Zeppelin alcançou vendas de discos comparáveis às dos Beatles. O grupo britânico de rock pesado encerrou suas atividades em 1980, após a morte do baterista John Bonham. A trajetória do quarteto é relembrada no documentário “Becoming Led Zeppelin”, que estreou recentemente no Brasil. Após a tragédia, surgiram convites para o retorno da banda, que ocorreu cinco anos depois no Live Aid.
A apresentação no John F. Kennedy Stadium foi marcada por grande expectativa, mas resultou em frustração. Com apenas 22 minutos de show, tornou-se um dos maiores vexames da história do rock. O baterista Phil Collins, do Genesis, foi escolhido para substituir Bonham, mas sua falta de ensaio prévio e estilo distinto do rock pesado prejudicaram a performance. Collins chegou em cima da hora e, segundo sua autobiografia, não estava familiarizado com as músicas.
O guitarrista Jimmy Page comentou que a performance de Collins parecia descoordenada, enquanto o vocalista Robert Plant enfrentava dificuldades para atingir algumas notas. Problemas técnicos também contribuíram para a má qualidade do show, que soou como uma apresentação de banda cover amadora. O impacto negativo da performance fez com que o Led Zeppelin demorasse a se reunir novamente, o que só ocorreu em 2007, no Celebration Day, com Jason Bonham, filho de John Bonham, na bateria, proporcionando uma performance digna da história da banda.
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