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Cristina Buarque de Holanda, ícone da música brasileira, falece aos 74 anos no Rio de Janeiro

Cristina Buarque de Holanda, cantora e compositora, faleceu hoje aos 74 anos após uma batalha contra o câncer. A artista, irmã de Chico Buarque, vivia na Ilha de Paquetá, onde era muito querida e mantinha um estilo de vida tranquilo, cercada pela natureza e por cerca de 30 gatos. Amigos e admiradores lamentam sua partida, destacando sua contribuição à música brasileira e suas memoráveis rodas de samba na ilha. O escritor Luís Pimentel expressou sua tristeza em uma mensagem nas redes sociais, ressaltando a importância de Cristina para a cena musical carioca.

Cristina Buarque morava na Ilha de Paquetá, bairro bucólico do Rio de Janeiro. (Foto: Reprodução)

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Cantora Cristina Buarque morre no Rio de Janeiro aos 74 anos

A cantora e compositora Cristina Buarque de Holanda faleceu hoje, no Rio de Janeiro, aos 74 anos. A artista lutava contra um câncer e residia na Ilha de Paquetá desde 2008. A informação foi confirmada por amigos e admiradores.

Cristina, irmã do renomado músico Chico Buarque, era conhecida por sua ligação com a música brasileira e por sua vida tranquila na ilha. Na Ilha de Paquetá, Cristina era muito querida pelos moradores.

A artista vivia cercada pela natureza e, segundo relatos, tinha cerca de trinta gatos em sua casa. Em seu refúgio, mantinha uma coleção de discos de vinil e fotografias antigas da família. A casa de Cristina era um ponto de encontro para rodas de samba com amigos músicos.

O jornalista e compositor Marceu Vieira relembrou os momentos de Cristina na ilha, destacando as animadas rodas de samba que ela costumava promover. O escritor Luís Pimentel lamentou a perda em uma postagem nas redes sociais, intitulada “Paquetá chorou”.

Pimentel descreveu Cristina como “uma das vozes mais lindas e originais da nossa música” e ressaltou que a ilha se despedia de uma filha adotiva que escolheu a Baía para desfrutar da maturidade e da velhice. Cristina Buarque frequentava assiduamente o Bip Bip, boteco de Copacabana.

O Bip Bip, fundado por Alfredinho, figura querida no meio intelectual carioca, era um reduto tradicional do samba e um ponto de encontro para Cristina, Marceu Vieira e Luís Pimentel. Alfredinho faleceu em 2019.

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