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Silas Magalhães lança single Jeová Jireh com estética Y2K

Silas Magalhães encerra 2025 com Jeová Jireh; single produzido com Ramon Santos, clipe da Studio P e estética Y2K, com expectativa de novidades em 2026

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Silas Magalhães estética Y2K
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  • Silas Magalhães lança o single Jeová Jireh, inspirado na história de Elias e na viúva de Sarepta, nascida de uma semana de jejum.
  • A produção musical ficou a cargo de Silas, em parceria com Ramon Santos, e o clipe foi dirigido pela Studio P, com estética dos anos 2000 (Y2K).
  • O projeto reúne referências sonoras e visuais a Michael Jackson (era Invincible), The Neptunes e artistas gospel como Marquinhos Gomes e Ellas; a capa adotou identidade clean e grafia reminiscentes de Thriller.
  • Em 2025, o artista lançou Deserto, Oi, Deus, Se Eu Orar, Meu Tudo e Arde Outra Vez, além do álbum duplo Não É Só Um Vislumbre, com seis clipes somando mais de duzentos e cinquenta mil visualizações.
  • O single é apresentado como o último lançamento do ano, com promessas de novidades para 2026.

Silas Magalhães lançou o single Jeová Jireh, novo trabalho do cantor e compositor que atua no segmento gospel urbano. A faixa, inspirada na história de Elias e na viúva de Sarepta, nasceu após uma semana de jejum. O tema ressalta a provisão divina em momentos de dificuldade.

A produção musical ficou a cargo de Silas Magalães, com parceria de Ramon Santos. O clipe, dirigido pela Studio P, aposta na estética dos anos 2000 e incorpora referências da era Y2K. O projeto visual recebeu influência de artistas como Michael Jackson, The Neptunes e nomes gospel.

Detalhes da produção

A obra é apresentada como o último lançamento de 2025, com promessa de novidades para 2026. O clipe também traz referências e easter eggs que devem remeter à época retratada, segundo o artista. A capa da single segue um design limpo, inspirado no visual de Thriller, de Michael Jackson.

Desde o início de 2025, Silas Magalhães tem explorado diferentes sonoridades, variando entre trap e elementos de piseiro, além de releituras. Em 2025 ele lançou Deserto, Oi, Deus e Se Eu Orar, Meu Tudo e Arde Outra Vez, além do álbum duplo Não É Só Um Vislumbre, com seis clipes.

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