- Bob Dylan comenta sobre Willie Nelson em perfil do The New Yorker, destacando a vida do músico na estrada.
- O texto traz as descrições poéticas de Dylan, que chama Nelson de “Alma viking ancient” e “Mestre construtor do impossível”.
- Entre as imagens, Dylan descreve Nelson como o “Cavaleiro com cabelo trançado” e o guitarrista que toca como se o instrumento fosse o último cão leal.
- Ele o define ainda como um “filósofo do uísque” e elabora metáforas sobre a voz, que funciona como uma luz acolhedora para quem partiu.
- No cierre, Dylan diz que tentar descrever Nelson é difícil, mas ressalta que ele é gentil, generoso, tolerante e um amigo, “como o ar invisível”.
Willie Nelson é foco de um perfil de The New Yorker que explora a vida do veterano músico em turnês, destacando a carreira e o modo de viver na estrada. O texto utiliza a leitura de Bob Dylan para analisar o apelo de Nelson, com o escritor reconhecendo a dificuldade de traduzir em palavras tudo o que ele representa.
Segundo a peça, Dylan oferece descrições poéticas do colega de música country, chamando a atenção para a longevidade e o simbolismo de Nelson. Entre as imagens utilizadas, constam referências a uma figura de “viking antigo” e a um construtor de possibilidades, além de aludir ao visual característico com o cabelo trançado. O desafio de explicar a presença de Nelson na cultura musical também aparece no rendilhado de metáforas de Dylan.
O repórter da New Yorker traz ainda a percepção de Dylan sobre o papel humano de Nelson. O músico é apresentado como alguém generoso, tolerante e compreensivo com as falhas humanas, além de ser visto como uma figura paterna e amigo próximo. O perfil encerra destacando Nelson como uma presença marcante e constante, descrevendo-o como algo como o ar invisível que permeia sua obra e sua vida.
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