- A lista reúne quinze álbuns de metal lançados em 2025, destacando bandas como Coroner, Deafheaven, Runemagick, Chepang e Castle Rat.
- Coroner retorna após mais de trinta anos com Dissonance Theory, mantendo sonoridade futurista e referências a Meshuggah.
- Deafheaven apresenta Lonely People With Power, um trabalho que combina agressividade, melodia e orquestração emocional, consolidando uma década e meia de inovação.
- Entre os destaques, Castle Rat lança The Bestiary, e Rwake chega com The Return of Magick, elogiados pela profundidade musical e experimentação.
- A lista também traz Whitechapel, Deadguy, Blut Aus Nord, Halestorm, Primitive Man, Dream Theater, Ghost, Agriculture e Deftones, entre outros, reconhecidos pela força e diversidade do metal em 2025.
Uma lista publicada pela Rolling Stone compila 15 dos melhores álbuns de metal lançados em 2025, destacando peso, técnica e propostas diversas dentro do gênero. A seleção enfatiza obras que mesclam agressividade e nuance, com diferentes subgêneros em evidência.
Coroner apresenta Dissonance Theory, o retorno em estúdio após mais de 30 anos. A banda suíça expõe thrash moderno com linhas técnicas que dialogam com o metal do século XXI, mantendo a ferocidade característica de seu início.
Deafheaven lança Lonely People With Power, uma suíte ambiciosa que mescla agressividade com melodicidade. A obra percorre temas de isolamento e raiva interior, consolidando a identidade da banda entre experimentação e acessibilidade.
Runemagick lança Cycle of the Dying Sun (Dawn of Ashen Realms), quarto álbum após longa continuidade criativa. O trabalho investe em death-doom tradicional, com arranjos pesados e um humor sombrio que remete aos anos 90.
Chepang apresenta Jhyappa, quarto disco da banda nepalesa, com nove faixas em menos de 20 minutos. O trabalho usa grindcore rápido e samples de música nepalesa, mantendo o peso da guitarra e da cadência agressiva.
Castle Rat lança The Bestiary, segundo álbum da banda de metal pesado com temática medieval. As composições combinam groove, doom e uma estética dramática, criando um universo sonoro cativante.
Rwake lança The Return of Magick, após 13 anos de pausa. O grupo de doom metal de Little Rock mescla sludge, passages progressivos e interlúdios que ampliam a densidade do álbum.
Whitechapel apresenta Hymns in Dissonance, intenso registro sonoro com letras sobre cultos e pecados. A performance vocal de Phil Bozeman e a produção de Zach Householder destacam a entrega do conjunto.
Deadguy volta com Near-Death Travel Services, sequência de 2025 que reforça o legado de hardcore metal da banda. A estreia de 1995 permanece como referência de energia caótica e riffs afiados.
Blut Aus Nord entrega Ethereal Horizons, uma guinada melódica dentro do black metal. A obra utiliza a grandiosidade gelada e synths atmosféricos para criar uma experiência cósmica.
Halestorm lança Everest, álbum que consolida o power rock da banda com uma produção rica. Lzzy Hale lidera faixas que vão de baladas épicas a momentos de riffs densos e virtuose sonora.
Primitive Man apresenta Observance, álbum de doom/sludge que foca em temas sombrios da existência contemporânea. A sonoridade ganha força com tempos lentos e camadas de distorção.
Dream Theater chega a Parasomnia, 16º álbum da banda de prog metal. O conjunto prioriza técnica instrumental complexa, com mudanças de tempo marcantes e solos expressivos.
Ghost apresenta Skeletá, registro que eleva a banda sueca a novos patamares de alcance comercial sem perder identidade. Faixas com glossário teatral, riffs afiados e incursões pop-metal convêm.
Agriculture entrega The Spiritual Sound, segundo álbum que mistura caos sonoro com momentos de experimentalismo. A banda usa samples, dissonâncias e passagens rápidas para explorar temas existenciais.
Deftones fecha a lista com Private Music, décimo álbum que mantém a essência da banda. Riffs pesados convivem com momentos sensuais e atmosféricos, conectando passado e presente na discografia.
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