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Brigitte Bardot: 10 canções essenciais em sua discografia

Retrospectiva relembra a fase musical de Bardot nos anos sessenta, destacando parcerias com Gainsbourg e o peso de sua obra na cultura pop

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Brigitte Bardot in 1962's 'A Very Private Affair'
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  • Brigitte Bardot, ícone dos anos sessenta, teve carreira musical em parceria com Serge Gainsbourg, além da atuação, levando seu charme a estúdios de gravação.
  • Entre os destaques estão Sidonie (1962), La Madrague (1963) e Moi Je Jouie (1964), que mostraram seu tônus pop francês e voz leve.
  • Harley Davidson (1967) e Contact (1967) exploram rock and roll e ficção científica, mantendo a estética ousada da época.
  • Je T’aime… Moi Non Plus e Bonnie and Clyde — duetos com Gainsbourg — ganharam notoriedade por letras ambíguas e atmosfera de erotismo contido.
  • Seu último single, Toutes les bêtes sont à aimer (1982), celebra o amor pelos animais, correndo atrás de causas de defesa animal após a aposentadoria da atuação.

Brigitte Bardot, memorável ícone dos anos 60, revelou outra faceta de sua carreira com a música. Mesmo associada ao cinema, ela lançou canções que marcaram a época ao lado de Serge Gainsbourg e exploraram o pop francês da época. A lista a seguir reúne 10 faixas que ajudam a entender esse período.

Entre 1962 e 1982, Bardot transita entre folk, pop e rock, mantendo a presença carismática que a destacou globalmente. As colaborações com Gainsbourg renderam canções polêmicas e inovadoras, que hoje ajudam a entender a complexa figura pública da artista.

Esses temas aparecem em diferentes fases de sua trajetória, desde o início da carreira musical até a reta final de sua produção. A seleção mostra como Bardot combinava imagem, sarcasmo e sensibilidade musical, com impactos que vão além do cinema.

Sidonie

Sidonie, gravada em 1962, abriu caminho para Bardot como cantora de pop folk. A canção, associada ao filme Vie Privée, valorizou a voz leve da artista e sua presença de palco. O tema fala de uma mulher com muitos amores, em tom suave.

La Madrague

La Madrague, de 1963, é uma reflexão sobre a tristeza de verão. Bardot canta sobre vento na praia e saudade de voltar à cidade. O single integrou o álbum Brigitte Bardot Sings e fez sucesso na França.

Moi Je Jouie

Moi Je Jouie, lançada em 1964, traz awith leveza típica do yé-yé. A música confirma o estilo brincalhão de Bardot, com versos que sugerem flirt e leveza na this atmosfera pop da época.

Harley Davidson

Harley Davidson, gravada em 1967, é um tema de Gainsbourg sobre velocidade e sedução. A performance com Bardot em imagem de couro tornou-se icônica, associando a cantora ao universo roqueiro da década.

Contact

Contact, lado B de Harley Davidson, aparece com vibração psicodélica. A letra sugere afastamento do espaço e desejo de reencontro amoroso, em clipe com figurino futurista que reforça o clima sci-fi.

Je T’aime… Moi Non Plus

Je T’aime… Moi Non Plus é uma das canções mais discutidas, fruto da parceria com Gainsbourg. Bardot canta o desejo, enquanto o parceiro imprime contenção vocal, gerando uma das duplas mais célebres da música francesa.

Bonnie and Clyde

Bonnie and Clyde exibe a tensão sexual entre Bardot e Gainsbourg. A letra noir evoca a dupla de assassinos, com arranjo sedutor que acompanha a voz da cantora.

Comic Strip

Comic Strip traz humor e onomatopeias ao palco, com vocais que brincam com sons de quadrinhos. A faixa destaca a versatilidade de Bardot ao dialogar com o cinema e a música de Gainsbourg.

Tu Es Venu Mon Amour

Tu Es Venu Mon Amour, de 1972, mergulha no tom de lume melancólico. Bardot canta sobre espera e mudança de estação, mantendo a expressão dramática que marcou sua música dos anos 70.

Toutes Les Bêtes Sont à Aimer

Toutes Les Bêtes Sont à Aimer, de 1982, fecha a lista com uma ode aos animais. A faixa, escrita por Jean-Max Rivière, reforça a atuação de Bardot em defesa dos direitos dos animais e a filantropia que a acompanhou após a aposentadoria.

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