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25 de jan 2025

Litoral de São Paulo registra 42 praias impróprias para banho, alerta Cetesb

Quarenta e duas praias em São Paulo estão impróprias para banho, segundo a Cetesb. Praia Grande lidera com seis praias impróprias, seguida por Ubatuba com cinco. O surto de norovírus foi detectado em amostras no Guarujá e Praia Grande. A Cetesb recomenda evitar contato com águas impróprias para prevenir riscos à saúde. A classificação de balneabilidade é atualizada semanalmente e segue normas rigorosas.

Foto:Reprodução

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Atualmente, quarenta e duas praias do litoral de São Paulo estão classificadas como impróprias para banho, segundo o relatório da CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), atualizado em 23 de janeiro de 2024. Dentre essas, dezessete estão localizadas no litoral norte e vinte e cinco na Baixada Santista. A cidade de Praia Grande lidera a lista com seis praias impróprias, seguida por Ubatuba, com cinco, e Guarujá, com duas.

A CETESB recomenda que os banhistas evitem o contato com a água do mar nas praias consideradas impróprias, pois a exposição pode representar riscos à saúde. As condições de balneabilidade são atualizadas semanalmente, e os resultados podem ser consultados no site oficial da companhia. As praias são classificadas em duas categorias: própria e imprópria, seguindo os critérios da resolução n.º 274/00 do Conselho Nacional do Meio Ambiente.

Uma praia é considerada imprópria quando apresenta mais de 100 colônias de bactérias a cada 100 mililitros de água. Além disso, outros fatores como a presença de óleo, maré vermelha, floração de algas tóxicas ou surtos de doenças também podem levar à classificação imprópria. Recentemente, o norovírus foi detectado em amostras de fezes humanas no Guarujá e Praia Grande, o que gerou investigações sobre surtos de viroses na região.

O norovírus é altamente infeccioso e é transmitido pela via fecal-oral, podendo causar sintomas como diarreia, dor de cabeça, dor muscular e febre baixa, com duração de até três dias. As autoridades de saúde, incluindo a Secretaria de Saúde de São Paulo, continuam a investigar a origem do surto de infecções gastrointestinais na Baixada Santista.

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