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27 de fev 2025

Brasil registra queda de 65% nos casos de dengue em 2025, afirma secretário-adjunto

O Brasil registrou 440 mil casos de dengue em 2025, queda de 65% em relação a 2024. A letalidade da dengue permanece alta, com 177 mortes confirmadas até agora. O vírus Oropouche preocupa, com 5.514 casos, 84,2% no Espírito Santo, exigindo vigilância. A febre amarela requer ampliação da vacinação e monitoramento de primatas não humanos. O Ministério da Saúde intensifica ações de controle e parcerias com estados e municípios.

Foto:Reprodução

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Os primeiros 50 dias de 2025 mostraram uma redução de 65% nos casos de dengue em comparação ao mesmo período de 2024, conforme informou o secretário adjunto da Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA), Rivaldo Venâncio, durante a 2ª reunião ordinária da Comissão Intergestores Tripartite (CIT) em Brasília. Apesar do progresso no controle da doença, a letalidade continua a ser uma preocupação, com 177 mortes confirmadas e outras 413 em investigação. Até agora, foram registrados 440 mil casos de dengue em 2025, em contraste com 1,2 milhão no ano anterior.

A região Sudeste é a mais afetada, concentrando entre 60% e 70% dos casos, com 325 mil registros, sendo 247 mil apenas em São Paulo, que também contabiliza 136 mortes confirmadas. Além da dengue, a chikungunya apresentou uma redução superior a 50% nos casos, com 32 mil registros em estados como Mato Grosso e São Paulo. Em contrapartida, o vírus Oropouche tem gerado preocupação, com 5.514 casos confirmados em 2025, 84,2% deles no Espírito Santo, indicando uma mudança no perfil da doença.

Desde a ativação do Centro de Operações de Emergência (COE-Dengue) em 8 de janeiro, o Ministério da Saúde intensificou ações de controle das arboviroses. Rivaldo Venâncio enfatizou a importância da cooperação entre os níveis de gestão para garantir a eficácia das estratégias de combate. Ele também abordou a necessidade de ampliar a cobertura vacinal contra a febre amarela e intensificar a vigilância epidemiológica, especialmente em primatas não humanos, para antecipar surtos.

As discussões na CIT refletem o compromisso do Ministério da Saúde com o controle das arboviroses. A mobilização junto a estados e municípios continua, com reuniões frequentes para alinhar estratégias regionais. Nesta tarde, uma nova reunião será realizada com secretarias municipais de saúde e gestores do estado do Ceará, dando continuidade ao acompanhamento das ações locais.

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