Na transição da infância para a adolescência, William Henry Gates recebeu um formulário escolar que pedia para que os alunos indicassem seus interesses e matérias preferidas. Ao chegar na frase “Quando crescer, quero ser…”, ele ignorou as opções comuns, como “caubói” e “bombeiro”, e optou por “astronauta”, acrescentando ao lado, em lápis, seu verdadeiro desejo: […]
Na transição da infância para a adolescência, William Henry Gates recebeu um formulário escolar que pedia para que os alunos indicassem seus interesses e matérias preferidas. Ao chegar na frase “Quando crescer, quero ser…”, ele ignorou as opções comuns, como “caubói” e “bombeiro”, e optou por “astronauta”, acrescentando ao lado, em lápis, seu verdadeiro desejo: “cientista”.
Décadas depois, Gates explicou sua escolha, afirmando que sempre desejou ser uma pessoa dedicada a entender coisas que outros não compreendem. Essa aspiração reflete sua curiosidade e o desejo de explorar o desconhecido, características que o levariam a se tornar um dos mais influentes cientistas e empresários da tecnologia.
A trajetória de Gates, marcada por essa ambição desde jovem, destaca a importância de cultivar interesses e paixões desde cedo. Sua escolha de carreira não apenas moldou sua vida, mas também teve um impacto significativo no mundo da tecnologia e da ciência.
Esse relato ilustra como os sonhos de infância podem se transformar em realizações extraordinárias, incentivando novas gerações a seguir suas paixões e a buscar o conhecimento em áreas que despertam seu interesse.
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