14 de ago 2025
Milionários adotam estilo de vida de 'subconsumo' e desafiam padrões de riqueza
Ricos adotam estilos de vida frugais para garantir liberdade financeira e priorizar investimentos em vez de consumismo excessivo

Comprar alimentos no supermercado e comer em casa, em vez de ir a restaurantes, é uma das regras do 'subconsumo' (Foto: plprod/Adobe Stock)
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Recentemente, a discussão sobre estilos de vida frugais ganhou destaque, especialmente entre pessoas de alta renda. Indivíduos como Shang Saavedra e Annie Cole compartilham suas práticas de subconsumo, enfatizando a importância de viver de forma frugal para alcançar liberdade financeira.
Esses milionários, em vez de se entregarem ao consumismo, optam por reduzir gastos não essenciais. Saavedra, por exemplo, vive em uma casa alugada em Los Angeles, compartilha um carro de 16 anos e faz compras no supermercado Aldi, priorizando alimentos congelados. Seus filhos, de cinco e dois anos, usam roupas de segunda mão e se divertem com brinquedos adquiridos em plataformas de venda online. Para ela, o foco está em investimentos que apoiem seus empreendimentos filantrópicos.
Annie Cole, por sua vez, mantém seus gastos mensais em cerca de US$ 4 mil, mesmo com um patrimônio superior a um milhão de dólares. Ela vendeu seu carro, cozinha em grandes quantidades e faz compras em brechós. Essa abordagem não apenas alterou sua perspectiva sobre aposentadoria, mas também a motivou a trabalhar em meio período, permitindo uma nova visão sobre sua carreira.
Estilo de Vida de Subconsumo
O dentista Robert Chin e sua parceira Jessica Pharar, que possuem um consultório em Las Vegas, também adotaram um estilo de vida de menor consumo. Eles economizam combustível ao se deslocarem juntos para o trabalho e levam marmitas. Chin relata que agora come fora apenas uma ou duas vezes por mês, em comparação com a frequência anterior.
Esses exemplos refletem uma tendência crescente entre os ricos, que, em vez de se entregarem ao consumismo, buscam flexibilidade financeira e uma vida mais simples. A prática do subconsumo, que ganhou força nas redes sociais, mostra que a verdadeira riqueza pode estar em gastar menos e investir mais em experiências e ativos que realmente importam.
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