O autor, Daniel Ramos, destaca a importância do ministério da Palavra nas igrejas, enfatizando que sua função é exortar, consolar e edificar os fiéis. Ele critica a resistência de alguns membros que, ao se depararem com mensagens mais duras, reclamam do conteúdo, esquecendo-se do propósito de se reunir na presença do Senhor. Ramos ressalta que […]
O autor, Daniel Ramos, destaca a importância do ministério da Palavra nas igrejas, enfatizando que sua função é exortar, consolar e edificar os fiéis. Ele critica a resistência de alguns membros que, ao se depararem com mensagens mais duras, reclamam do conteúdo, esquecendo-se do propósito de se reunir na presença do Senhor. Ramos ressalta que a Bíblia não permite que se altere o objetivo da Palavra, que deve sempre ser uma ferramenta do Espírito Santo.
Ramos utiliza a metáfora do cajado pastoral para ilustrar a função do pastor, que deve guiar as ovelhas de volta ao caminho certo. Ele menciona a passagem de Davi enfrentando Golias, onde o cajado simboliza a proteção e a liderança. O autor argumenta que aqueles que não reconhecem essa função do pastor podem estar se afastando da verdadeira essência da fé. A crítica se estende àqueles que se sentem ofendidos com a pregação, sugerindo que podem não ser verdadeiramente convertidos.
O texto também alerta sobre a possibilidade de algumas igrejas se tornarem grupos de autoajuda, perdendo o foco no verdadeiro Evangelho. Ramos cita Jeremias 6:16, incentivando os fiéis a fazerem um autoexame sobre sua caminhada espiritual. Ele conclui pedindo a Deus que abra os olhos espirituais dos crentes, lembrando que a verdadeira fé em Cristo exige uma vida de santidade e vigilância.
Por fim, Daniel Ramos apresenta seu currículo acadêmico e experiência na área de teologia, reforçando sua autoridade para discutir questões religiosas. Ele é membro da Assembleia de Deus e autor de um livro didático sobre teologia, destacando seu compromisso com a educação cristã.
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