Espiritualidade

15 de jul 2025

Ataques israelenses em Gaza resultam na morte de 93 palestinos, incluindo famílias

Ataques aéreos israelenses em Gaza agravam crise humanitária, com mais de 90 mortos em um único dia e 58.400 palestinos já falecidos.

Hossam Azzam segura o corpo de seu filho, Amir, que foi morto em um ataque aéreo militar israelense em Gaza, no Hospital Shifa, na Cidade de Gaza, na terça-feira, 15 de julho de 2025. (Foto: AP Photo/Jehad Alshrafi)

Hossam Azzam segura o corpo de seu filho, Amir, que foi morto em um ataque aéreo militar israelense em Gaza, no Hospital Shifa, na Cidade de Gaza, na terça-feira, 15 de julho de 2025. (Foto: AP Photo/Jehad Alshrafi)

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Ataques aéreos em Gaza resultam em mais de 90 mortos em 24 horas

DEIR AL-BALAH, Faixa de Gaza — Ataques aéreos israelenses na madrugada de terça-feira mataram mais de 90 palestinos, incluindo mulheres e crianças, segundo autoridades de saúde locais. O ataque mais letal ocorreu no campo de refugiados de Shati, onde um membro do legislativo do Hamas foi morto junto com sua família.

O Ministério da Saúde de Gaza informou que, nas últimas 24 horas, 93 corpos foram levados a hospitais, além de 278 feridos. A situação humanitária na região se agrava, com a população enfrentando escassez de alimentos e assistência médica. Um ataque em Gaza City resultou na morte de 19 membros de uma mesma família, incluindo oito mulheres e seis crianças.

A ofensiva israelense, que começou após o ataque do Hamas em 7 de outubro, já resultou na morte de mais de 58.400 palestinos e ferimentos em mais de 139.000 pessoas, segundo dados do ministério. A maioria das vítimas é composta por mulheres e crianças, embora o governo israelense afirme que seus ataques visam apenas militantes.

A escalada de violência ocorre em meio a negociações sem sucesso entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, sobre um possível cessar-fogo e a liberação de reféns. A Israel, que busca desmantelar o Hamas após o ataque de 1.200 civis, enfrenta críticas por suas táticas em áreas densamente povoadas.

Organizações humanitárias relatam dificuldades em fornecer ajuda devido a restrições militares israelenses e à deterioração da ordem pública. Especialistas alertam para o risco de fome em Gaza, onde cerca de 90% da população foi deslocada de suas casas.

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