Espiritualidade

16 de jul 2025

Homem ataca igreja nos EUA e mata duas cristãs em tiroteio violento

Tiroteio em igreja de Kentucky deixa duas mulheres mortas e dois homens feridos. Investigação sobre o autor e motivações está em andamento.

Beverly Gumm e Christina Combs. (Foto: Reprodução/Facebook/Hannah Joann)

Beverly Gumm e Christina Combs. (Foto: Reprodução/Facebook/Hannah Joann)

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No último domingo (13), um tiroteio na Igreja Batista Richmond Road, em Kentucky, resultou na morte de duas mulheres e ferimentos graves em dois homens. O autor do ataque, Guy House, de 47 anos, foi morto pela polícia após abrir fogo no local. Ele possuía um extenso histórico criminal e a motivação do ataque ainda é desconhecida.

As vítimas fatais foram Beverly Gumm, de 72 anos, e sua filha, Christina Combs, de 34. O tiroteio começou quando Guy atirou em um policial estadual no Aeroporto Blue Grass, em Lexington, antes de se dirigir à igreja. No momento do ataque, Beverly e Christina estavam preparando o almoço no salão da igreja. Após perguntar por outra irmã, Guy disparou contra as duas, além de ferir o marido de Beverly, Jerry Gumm, e o esposo de Christina, Randy Combs, ambos em estado crítico.

Impacto na Comunidade

O chefe de polícia de Lexington, Lawrence Weathers, lamentou a tragédia, afirmando que a violência impactou profundamente a comunidade. Ele mencionou que Guy poderia ter alguma conexão com os membros da igreja, mas a razão para o ataque ainda não foi esclarecida. A filha de Beverly, Star Rutherford, descreveu a mãe como uma pessoa devotada à fé e à ajuda ao próximo.

O governador do Kentucky, Andy Beshear, classificou o incidente como "devastador", ressaltando que a ideia de violência em um espaço sagrado é inaceitável. Ele pediu orações por um mundo melhor, refletindo a dor e a perplexidade da comunidade diante do ocorrido.

Investigação em Andamento

A investigação sobre o tiroteio está sendo conduzida pela Polícia Estadual do Kentucky. Guy House tinha mandados de prisão em aberto e um histórico de crimes, incluindo violência doméstica e porte ilegal de arma. O caso levanta questões sobre a segurança em locais públicos e religiosos, em um momento em que a violência armada é uma preocupação crescente nos Estados Unidos.

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