Espiritualidade

25 de jul 2025

Profeta transforma 30 fiéis em 59 milhões de seguidores nas redes sociais

Bruno Leonardo nega manipulação em seu canal após denúncias de inscrições automáticas, enquanto o debate sobre autenticidade ganha força nas redes sociais.

O bispo Bruno Leonardo é considerado um fenômeno de público tanto em eventos ao vivo quanto no YouTube, onde tem 59 milhões de inscritos (Foto: Reprodução/Redes Sociais)

O bispo Bruno Leonardo é considerado um fenômeno de público tanto em eventos ao vivo quanto no YouTube, onde tem 59 milhões de inscritos (Foto: Reprodução/Redes Sociais)

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O bispo Bruno Leonardo, líder da Igreja Batista Avivamento Mundial e criador do maior canal brasileiro no YouTube, enfrenta polêmica após internautas, incluindo o humorista Jonathan Nemer, denunciarem inscrições automáticas em seu canal. A situação gerou um debate acalorado nas redes sociais, onde muitos afirmam que foram inscritos sem consentimento.

Bruno Leonardo Santos Cerqueira, de 41 anos, natural de Salvador (BA), fundou sua igreja em 2000 e rapidamente se destacou na plataforma digital. Seu canal, que publica vídeos três vezes ao dia, já acumula mais de 59 milhões de inscritos e 8 bilhões de visualizações. A estratégia de conteúdo, que inclui orações e mensagens direcionadas, conquistou um público fiel, especialmente entre trabalhadores e moradores de comunidades carentes.

A polêmica começou quando Nemer, em tom irônico, questionou como poderia estar inscrito em um canal que nunca havia acessado. Outros internautas corroboraram suas alegações, levantando suspeitas sobre a autenticidade do crescimento do canal. Influenciadores como os Irmãos Neto também entraram na discussão, sugerindo que o bispo poderia estar burlando regras do YouTube para inflar seus números.

Em resposta, Bruno Leonardo negou as acusações, afirmando que a plataforma não permite inscrições automáticas. Ele destacou que seu canal foi reconhecido pelo YouTube, que o premiou pela marca de 50 milhões de inscritos. O bispo afirmou que evita polêmicas e que as críticas vêm de quem busca engajamento, preferindo não responder a elas.

O YouTube, por sua vez, reforçou que práticas que inflem artificialmente as métricas são proibidas. Canais que violam essa política podem enfrentar desmonetização ou até remoção. A plataforma busca garantir que o engajamento seja genuíno e provenha de interações autênticas dos usuários.

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