- Sharon Stone criou a série Rogues Gallery, inspirada no além, ao canalizar espíritos de pessoas de diferentes eras para suas pinturas.
- As obras são inéditas e resultam de uma canalização durante a produção, incluindo a peça Him (2025), sobre um enslaved person que se afogou no Mar da China Oriental em um navio negreiro.
- Stone afirma que o espírito teve dificuldade para falar, o que a fez vivenciar o afogamento durante o processo criativo.
- As apresentações devem ocorrer em ambientes íntimos e etéreos, sem uso de smartphones.
- A série remete a retratos de espíritos e a influências de artistas que exploraram o oculto, como Hilma af Klint.
Sharon Stone, atriz premiada, amplia seu leque criativo ao lançar a série Rogues Gallery, composta por obras inéditas inspiradas no além. O projeto utiliza a canalização de espíritos como guia para retratos de pessoas de distintas épocas. A iniciativa marca a transição da atriz para a prática artística.
As obras surgem durante o processo criativo, com a presença de supostos espíritos que teriam contribuído para a produção. Entre elas está a peça Him, datada de 2025, que aborda a história de uma pessoa escravizada que afogou-se no Mar da China Oriental a bordo de um navio negreiro. O relato aponta dificuldades de comunicação entre o espírito e a autora.
Stone descreve a experiência como intensa, com a percepção de um trauma histórico que dificulta o diálogo. O objetivo é apresentar as obras em ambientes “íntimos e etéreos”, sem a presença de smartphones, criando uma atmosfera de contemplação mais reservada para o público.
Detalhes da obra Him (2025)
A peça Him aborda o afogamento de uma pessoa escravizada no uso de navios negreiros. A produção busca traduzir a experiência de forma sensível, priorizando o silêncio e a imersão do espectador. A série Rogues Gallery foca em retratos de espíritos de distintas épocas, capturados pela prática descrita pela artista.
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