Lukas Podolski fala sobre sua carreira aos 39 anos e a falta de um ‘nove’ no Arsenal
Lukas Podolski, ex jogador da seleção alemã, retornou ao Gornik Zabrze, seu clube de infância. Aos 39 anos, ele participa de um treinamento na Turquia e considera encerrar a carreira. Podolski compartilha momentos emocionantes com seu filho, que também é jogador. Ele reflete sobre sua trajetória, destacando conquistas e a pressão de uma nova vida. O jogador critica a falta de um atacante clássico no Arsenal, apontando a necessidade de um goleador.
Foto:Reprodução
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Lukas Podolski, aos 39 anos, continua motivado a jogar futebol competitivo, mesmo após uma carreira de 22 anos que inclui 130 partidas pela seleção alemã e títulos em clubes como Bayern de Munique e Arsenal. Atualmente, ele participa de um campo de treinamento de inverno na Turquia com o Gornik Zabrze, seu clube de infância. “Para mim, não importa se é um jogo de liga ou um amistoso; sempre dou 100%”, afirma Podolski, enfatizando sua mentalidade competitiva.
A decisão de continuar jogando é um dilema comum entre atletas veteranos. Enquanto alguns, como Toni Kroos, optam por se retirar no auge, Podolski busca prolongar sua carreira. Ele reflete sobre a possibilidade de esta ser sua última temporada, mas mantém a mente aberta para novas decisões. “Fisicamente, não tenho medo de jogar mais alguns anos, mas a cabeça pode ser um problema”, diz ele, reconhecendo a pressão emocional que vem com a longevidade no esporte.
Além do futebol, Podolski se dedica a diversos negócios, incluindo uma sorveteria e um kebab turco, e participa de programas de TV. Ele também valoriza o tempo com seu filho, Lois, que está seguindo seus passos no futebol. Recentemente, Lois fez uma aparição especial em um jogo de despedida de Podolski, que foi um momento emocional para ambos. “O futebol é mais do que troféus; é sobre emoções”, destaca o jogador.
Podolski também comenta sobre a situação atual do Arsenal, onde acredita que a equipe precisa de um atacante clássico para alcançar novos patamares. “Arsenal está perto, mas para dar o próximo passo, precisa de um jogador que marque 20, 25 gols por temporada”, afirma, referindo-se à falta de um centroavante eficaz. Ele expressa otimismo sobre o futuro do futebol, tanto em sua carreira quanto no desenvolvimento de jovens talentos como seu filho.
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