Esporte

08 de mai 2025

Brasília se torna hub de negócios do futebol com eventos milionários e grandes clubes

Brasília se transforma em um hub esportivo, atraindo grandes eventos e investimentos que impulsionam a economia local e a ocupação hoteleira.

Foto:Reprodução

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Brasília se consolida como hub de negócios esportivos

Brasília tem se destacado como um importante centro esportivo no Brasil, atraindo grandes clubes e eventos. Recentemente, a cidade se tornou um hub de negócios esportivos, com investimentos que chegam a R$ 2 milhões por jogo para trazer partidas, impactando positivamente a economia local.

Empresários, liderados por Luiz Estevão, primeiro senador cassado do Brasil, têm utilizado a estratégia de comprar mandos de campo. Esse valor é pago antecipadamente ao time mandante, cobrindo deslocamentos e hospedagens, além de garantir lucro imediato. No último jogo entre Vasco e Palmeiras, a renda com ingressos foi de quase R$ 3 milhões.

Impacto econômico

A movimentação de torcedores e equipes tem gerado um impacto significativo na economia da capital. A ocupação hoteleira aumentou de 59,4% em 2019 para 65,7% em 2023, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Distrito Federal (ABIH-DF). Em 2024, o setor hoteleiro arrecadou mais de R$ 35 milhões em ISS, comparado a R$ 7 milhões em 2018.

O estádio Mané Garrincha se tornou um ponto turístico regular, recebendo jogos de clubes como São Paulo, Corinthians e Flamengo, além da Seleção Brasileira. Brasília também foi considerada para sediar a final da Libertadores de 2025, perdendo para Lima, no Peru.

Oportunidades de marketing

Com a crescente demanda, empresas de marketing esportivo enxergam Brasília como um ponto estratégico. Henrique Borges, VP da Somos Young, afirma que a cidade cria novas conexões com torcedores distantes e fortalece o valor das marcas. Contudo, a venda de mandos de campo gera debates sobre a isonomia esportiva, levando a CBF a proibir essa prática nas últimas rodadas do Brasileirão.

Reginaldo Diniz, CEO da End to End, vê no movimento uma oportunidade de nacionalização dos clubes. Ele destaca que levar jogos importantes para outras regiões movimenta a economia local e reforça o pertencimento dos torcedores.

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