23 de mai 2025
Leila Pereira vê interdição da Arena Barueri como retaliação política da FPF
Leila Pereira, presidente do Palmeiras, vê interdição da Arena Barueri como retaliação política da FPF após apoiar rival na eleição da CBF.
Foto:Reprodução
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A Arena Barueri, administrada pela empresa de Leila Pereira, presidente do Palmeiras, foi interditada pela Federação Paulista de Futebol (FPF). A interdição, segundo Leila, é uma retaliação política por não ter apoiado a candidatura de Reinaldo Carneiro Bastos à presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
Reinaldo Carneiro Bastos, presidente da FPF, afirmou que a interdição se baseia em regulamentos e que a arena será liberada para jogos a partir de sexta-feira, após a apresentação de um plano de ação para um público reduzido. A FPF justifica a decisão com base no Artigo 8º do Regulamento Geral de Competições, que proíbe jogos sem público.
Leila Pereira, em entrevista, destacou que o estádio passou por reformas significativas, com um investimento de R$ 70 milhões, e questionou a lógica da interdição, já que o Palmeiras jogou recentemente contra São Paulo e Corinthians na arena. Ela acredita que a interdição é uma represália por sua escolha em apoiar Samir Xaud, candidato único na eleição da CBF.
O plano de ação apresentado para a liberação da arena inclui a utilização do quarto andar para as duas equipes, instalação de divisórias para separar as torcidas e acessos exclusivos para cada torcida. A interdição afeta principalmente o time feminino do Palmeiras, que disputa o Paulistão e não poderá jogar na Arena Barueri até que a situação seja regularizada.
A FPF, por sua vez, nega qualquer motivação política e reafirma que a interdição é uma questão de segurança e adequação às normas. A administração da arena deve enviar documentos complementares para a FPF, visando a revogação da interdição.
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