- O Flamengo nasceu como clube de regatas em 1895, com a primeira camisa azul e ouro, símbolo da ligação com o mar.
- O tecido azul desbotava pelo sol e pela água salgada, o que levou à mudança de cores e ao abandono do azul e ouro.
- Em 1898 o clube adotou o padrão vermelho e preto, inaugurando a evolução estética que culminaria no rubro-negro atual.
- O departamento de futebol foi criado em 1911, com as cores rubro-negras já consolidadas, influenciadas pela primeira camisa.
- Entre 1898 e 1916, o modelo conhecido como “papagaio de vintém” (quadrantes vermelhos e pretos) deu lugar às faixas rubro-negras, identificação que perdura.
O Flamengo nasceu como clube de regatas em 1895, com a primeira camisa azul e ouro. O tecido desbotava sob o sol e a água salgada, o que abriu caminho para mudanças que moldaram a identidade do clube. A cor azul simbolizava o mar e o ouro representava prestígio.
Em 1898, a equipe adotou o padrão vermelho e preto, ainda distinto do que seria o rubro-negro atual. Esse movimento ficou marcado pela transição do remo para o futebol, que só seria oficialmente criado em 1911. A mudança refletiu a evolução da instituição.
O uniforme azul e ouro, no entanto, teve papel fundamental na história: inaugurou a jornada estética que impulsionou alterações internas e o amadurecimento da marca Flamengo. Mesmo pouco lembrado, esse modelo inicial influenciou as escolhas subsequentes.
Evolução do visual
Após abandonar o azul e ouro, o Flamengo introduziu o chamado papagaio de vintém em 1898, com quadrantes vermelhos e pretos. O design era complexo e desconfortável para remadores, o que levou a ajustes futuros.
Em 1912, com o início do departamento de futebol, consolidou-se o uso do papagaio vintém. Três anos depois, em 1916, passaram a usar as faixas rubro-negras, formato que permanece até hoje como símbolo do clube.