Esporte

18 de jul 2025

Marca de roupas rompe contrato e provoca crise na vice-presidência do Corinthians

Corinthians enfrenta crise com a Braziline após produtos não aprovados e interferência interna sobre rescisão de contrato de R$ 1 milhão.

Armando Mendonça, vice-presidente do Corinthians (Foto: Reprodução/Corinthians)

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O contrato de licenciamento entre o Corinthians e a Braziline, firmado em setembro de 2024, enfrenta uma crise significativa. Apesar de já terem sido pagos R$ 1 milhão em quatro parcelas, os produtos apresentados pela marca não foram aprovados para venda. A análise dos departamentos de marketing e licenciamento do clube revelou falhas como acabamento irregular e costuras malfeitas.

A situação se agravou com a intervenção do vice-presidente Armando Mendonça, que tentou impedir a rescisão do contrato. O Corinthians notificou a Braziline sobre o encerramento do vínculo, mas a decisão final ainda depende do presidente Osmar Stabile. A empresa, por sua vez, afirma não ter recebido comunicação oficial sobre a rescisão e expressou surpresa com a situação.

Interferência e Consequências

Mendonça sugeriu que o Corinthians liberasse a venda de parte dos produtos antes do término oficial da parceria, o que gerou um clima de crise política interna. A continuidade dos pagamentos à Braziline foi uma das consequências dessa interferência. O clube, por meio de seus departamentos, está avaliando a devolução da garantia de R$ 1 milhão e a situação de Ricardo Cobra, ex-responsável pelo contrato.

Cobra, que atuou no clube durante a gestão de Augusto Melo, continua recebendo comissões, mesmo após sua saída em agosto de 2024. Seu papel na intermediação do contrato com a Braziline é alvo de críticas, especialmente em relação às condições de seu contrato e à falta de formalização.

Situação Atual

O Corinthians busca uma solução que respeite suas obrigações e responsabilidades. O presidente Stabile, que tomou conhecimento da insistência de Mendonça apenas recentemente, pediu agilidade na resolução do caso. A Braziline, por sua vez, destaca sua experiência no mercado e a qualidade de seus produtos, contestando as alegações feitas pelo clube.

A crise envolvendo o contrato de licenciamento reflete não apenas questões comerciais, mas também tensões internas na diretoria do Corinthians, que buscam um desfecho que atenda aos interesses do clube sem comprometer sua imagem.

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