Esportes

Polícia encontra R$ 500 mil escondidos em caixa de papelão na casa de golpista

Polícia Civil apreende R$ 500 mil e detém suspeito em operação contra desvio de salários de jogadores da Série A do futebol brasileiro.

Dinheiro apreendido em caixa de papelão em Cuiabá durante a operação Falso 9 (Foto: Polícia Civil)

Dinheiro apreendido em caixa de papelão em Cuiabá durante a operação Falso 9 (Foto: Polícia Civil)

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A Polícia Civil de Mato Grosso deflagrou a Operação “Falso 9” nesta terça-feira (24), resultando na apreensão de cerca de R$ 500 mil em uma residência no Bairro São Sebastião, em Cuiabá. A operação investiga um grupo criminoso que desviou salários de jogadores da Série A do futebol brasileiro por meio de golpes financeiros e documentos falsos.

O dinheiro foi encontrado escondido em uma caixa de papelão. O morador da casa, um homem de 28 anos, foi detido e encaminhado à delegacia. Além dos mandados cumpridos em Cuiabá, a operação se estende a outras cidades, com 10 mandados de prisão e 21 de busca e apreensão sendo executados em Porto Velho (RO), Curitiba (PR), Almirante Tamandaré (PR) e Lábrea (AM).

Conforme informações da TV Globo, entre as vítimas estão jogadores como Gabriel Barbosa, conhecido como Gabigol, e o argentino Walter Kannemann. A investigação revela que os criminosos desviaram R$ 938 mil apenas do salário de Gabigol, utilizando documentos falsos para abrir contas bancárias em nome dos atletas. Após a abertura das contas, os golpistas solicitavam a portabilidade dos salários, que eram transferidos para as contas controladas por eles.

Assim que os valores eram creditados, os criminosos realizavam diversas transações, incluindo saques e compras, para dificultar a recuperação do dinheiro. A movimentação total do grupo ultrapassou R$ 1 milhão, beneficiando principalmente pessoas em Porto Velho e Cuiabá. Os suspeitos podem enfrentar acusações de fraude eletrônica, uso de identidade falsa, falsificação documental, lavagem de dinheiro e organização criminosa, com penas que podem ultrapassar 30 anos de prisão.

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