23 de mai 2025
Gustavo 'Minerva' Queiroz analisa evolução dos e-sports e a chegada de Nocturne no Wild Rift
E sports no Brasil evoluem com maior aceitação social e iniciativas como a Furia Academy, destacando o Wild Rift como nova porta de entrada.
Gustavo 'Minerva' Queiroz (Foto: Divulgação Riot Games)
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Gustavo 'Minerva' Queiroz, ex-jogador profissional de League of Legends e membro da equipe KaBuM!, reflete sobre a evolução dos e-sports no Brasil desde sua estreia em 2014. Em 2025, ele observa uma maior aceitação social dos e-sports e a profissionalização dos jogadores. Minerva destaca o Wild Rift como uma importante porta de entrada para novos talentos e menciona iniciativas como a Furia Academy, que apoia jovens jogadores.
Minerva, que participou da primeira equipe brasileira no mundial de LoL, comenta sobre a resistência que enfrentou de seus pais na época. “Hoje, os pais estão mais compreensivos e podem ver a popularidade dos campeonatos”, afirma. Ele ressalta que, atualmente, muitas crianças sonham em se tornar jogadoras profissionais, algo que não era comum em sua época.
Sobre o Wild Rift, Minerva acredita que as mudanças que ocorrem nesse jogo mobile frequentemente influenciam o League of Legends. Ele observa que o Wild Rift é mais acelerado e que a adição do campeão Nocturne pode impactar o jogo de forma significativa. “Acredito que a ultimate dele será mais constante devido ao ritmo mais rápido do jogo”, explica.
Proximidade com a Comunidade
Minerva também fala sobre a proximidade entre jogadores e fãs nas competições. Ele destaca que, ao contrário de esportes tradicionais, os jogadores de e-sports estão mais acessíveis ao público. “Essa conexão é o que torna o esporte mágico”, diz. Ele menciona a energia das torcidas brasileiras, que se destacam pela organização e entusiasmo.
A presença de torcidas com instrumentos musicais nas competições é um reflexo da paixão dos brasileiros pelos e-sports. Minerva recorda que, em 2014, o Maracanãzinho estava lotado durante a final do CBLoL, com cerca de doze mil pessoas vibrando. Ele acredita que a paixão pelo e-sport é genuína e não herdada, como ocorre em esportes tradicionais.
Futuro dos E-sports
Minerva vê o Wild Rift como uma forma de simplificar a experiência do jogador, tornando-a mais acessível. Ele menciona que o reconhecimento dos e-sports como prática esportiva oficial no Pará é um passo positivo. “Hoje, há mais incentivos para jovens talentos, algo que eu gostaria de ter tido na minha época”, afirma.
O ex-jogador espera que, em 2026, o cenário de e-sports no Brasil continue a crescer, com mais apoio a jovens jogadores. Ele também se sente satisfeito com sua trajetória como streamer e influenciador, buscando alegrar a vida das pessoas e trazer entretenimento.
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