Sabrina Ionescu, jogadora do New York Liberty, contou como lutou para formar um time feminino na escola, o que impactou sua carreira no basquete. Quando estava no ensino médio, a escola disse que não havia jogadoras suficientes para criar uma equipe feminina e sugeriu que ela brincasse com bonecas. Ionescu não aceitou essa resposta e começou a recrutar colegas para formar o time. Ela se sentiu injustiçada por não poder jogar enquanto seu irmão gêmeo tinha essa oportunidade. Com sua determinação, conseguiu reunir jogadoras e o time chegou ao segundo lugar na competição. Ionescu refletiu que essa experiência foi um exemplo de sua resiliência e que moldou sua identidade como atleta. Ela também mencionou que, na época, não percebeu o quanto isso seria importante para seu desenvolvimento. A jogadora atribui seus valores aos pais, que imigraram da Romênia para a Califórnia, e destacou que os ensinamentos deles sobre buscar oportunidades e não aceitar limitações foram fundamentais para seu sucesso.
Sabrina Ionescu superou obstáculos para formar time feminino e moldou sua carreira
A armadora Sabrina Ionescu, 27 anos, do New York Liberty, revelou como a determinação para criar uma equipe feminina na escola influenciou sua trajetória no basquete. A atleta, conhecida pela resiliência, compartilhou a experiência recente com o veículo CNBC Make It, durante a divulgação de sua parceria com a BODYARMOR.
Na época, o colégio informou que não havia jogadoras suficientes para formar um time feminino. Ao solicitar permissão para jogar com os meninos, recebeu a negativa e a sugestão de que “deveria estar brincando com bonecas”. Ionescu não aceitou a resposta e iniciou uma campanha para recrutar colegas.
“Ter um irmão gêmeo na mesma série, com a possibilidade de jogar, enquanto eu não podia, não me pareceu certo”, declarou a atleta. A iniciativa resultou na formação de um time, que alcançou o segundo lugar na competição. “Não éramos muito boas, mas era melhor do que não ter time”, completou.
Atleta destaca importância da experiência para sua formação
Ionescu refletiu que o episódio foi um exemplo precoce de sua resiliência, característica marcante em sua carreira. “Definitivamente moldou e alimentou quem eu sou como atleta”, afirmou. A jogadora ressaltou que nunca se contentou com a decisão inicial e buscou uma solução para jogar.
A atleta também destacou que, na época, não havia consciência da importância da experiência para seu desenvolvimento. “Quando estava vivendo isso, não percebi a dimensão de como isso moldaria minha carreira”, disse.
Valores familiares influenciaram a trajetória da jogadora
Ionescu atribui seus valores aos pais, que deixaram a Romênia e se estabeleceram na Califórnia antes de seu nascimento. Ela ressaltou que os ensinamentos dos pais, como a busca por oportunidades e a rejeição de limitações, foram fundamentais para seu sucesso.
“Olhando para trás, vejo como esses valores e princípios que meus pais me ensinaram desde cedo, como ser proativa e não aceitar as barreiras que as pessoas impõem, funcionaram para mim e me ajudaram a moldar quem eu sou”, concluiu a jogadora.
Entre na conversa da comunidade