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Desigualdade salarial entre NBA e NBB evidencia diferenças no basquete brasileiro e americano

**Contraste no basquete: Gui Santos brilha na NBA com US$ 1,9 milhão, enquanto 29 americanos na NBB enfrentam salários baixos.**

Foto:Reprodução

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O basquete brasileiro apresenta um contraste significativo entre a atuação de jogadores americanos na NBB e a presença de brasileiros na NBA. Atualmente, apenas um atleta brasileiro, Gui Santos, de 22 anos, representa o Brasil na liga americana, jogando pelo Golden State Warriors. Enquanto isso, 29 jogadores americanos competem na NBB, recebendo salários muito inferiores.

Na NBA, Gui Santos se destaca com um salário de US$ 1,9 milhão por ano, equivalente a cerca de R$ 10,7 milhões. Em comparação, os jogadores da NBB têm salários que variam, com os destaques recebendo até R$ 80 mil mensais, enquanto o piso da categoria gira em torno de R$ 30 mil. Santos, em sua segunda temporada, já mostra seu valor ao marcar 19 pontos em uma recente vitória contra o Chicago Bulls.

Diferenças Salariais

Os salários na NBA são calculados de forma lógica, segundo Kenneth Garrison, estatístico da liga. Ele explica que a NBA movimenta US$ 13 bilhões anuais, tornando-se um modelo de negócio robusto. Em contraste, os jogadores da NBB, como Shamell Stallworth, que atua no Brasil desde 2003, enfrentam desafios financeiros e de carreira.

A transição do basquete universitário para a NBA é um grande obstáculo. Garrison destaca que a NCAA é a principal fornecedora de talentos para a liga americana. Santos, sendo um dos poucos estrangeiros a conseguir essa transição, é considerado um feito notável, especialmente em um cenário onde o Brasil já teve 21 atletas na NBA.

História do Basquete Brasileiro

O primeiro brasileiro a ser draftado foi Rolando Ferreira, em 1988. Desde então, o Brasil teve momentos marcantes, como a quase contratação de Oscar Schmidt pela NBA, que optou por defender a seleção brasileira em vez de seguir para os Estados Unidos. A proibição de jogadores em competições internacionais foi revogada nos anos 1990, permitindo que estrelas da NBA participassem de torneios com suas seleções.

A presença de Gui Santos na NBA e a continuidade de jogadores como Stallworth na NBB refletem a dinâmica do basquete brasileiro, onde a busca por oportunidades e reconhecimento continua a ser um desafio constante.

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