Esportes

CBF revela retorno da Copa do Brasil Feminina e amplia divisões do Brasileirão

A CBF anunciou mudanças nas competições femininas para 2025, após críticas. A Copa do Brasil feminina retorna após oito anos, com 64 clubes participantes. Novos critérios de rebaixamento e acesso serão implementados nas divisões. A Supercopa Feminina terá formato alterado em 2026, seguindo modelo masculino. Competições de base também crescerão, aumentando o número de clubes nas categorias.

Em 2024, o Corinthians venceu o Brasileirão Feminino A1 pela quinta vez (Foto: Rafael Ribeiro/CBF)

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A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) apresentou, nesta sexta-feira (17), o panorama das competições femininas para 2025, após a insatisfação de clubes e federações pela demora nas informações. O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, participou da reunião com representantes dos 64 clubes das três divisões nacionais. Entre as novidades, destaca-se a reestreia da Copa do Brasil, que não ocorre há oito anos, além de mudanças nos critérios de rebaixamento e acesso para a primeira divisão.

A nova Copa do Brasil contará com a participação de 64 clubes, sendo 16 do Brasileirão Feminino A1, 16 da A2 e 32 da A3. A competição iniciará com confrontos entre os clubes da terceira divisão, que serão sorteados em 16 partidas. Os vencedores avançarão para enfrentar os times da A2, e os sobreviventes se encontrarão com os 16 da primeira divisão, seguindo até a final em formato de mata-mata com jogos únicos.

A Supercopa Feminina terá sua última edição com o formato atual em 2025, envolvendo oito clubes. A partir de 2026, a competição seguirá o modelo masculino, com as campeãs do Brasileirão A1 enfrentando as vencedoras da Copa do Brasil. As divisões do Brasileirão Feminino também passarão por mudanças, com a A1 e A2 expandindo de 16 para 20 equipes, reduzindo o número de rebaixados de quatro para dois e mantendo quatro acessos.

Além disso, o Brasileirão Feminino A2 adotará um modelo de disputa semelhante ao da A1 em 2026, com fase de grupos e mata-mata. Na A3, a quantidade de jogos aumentará de 62 para 78, com os 32 clubes divididos em grupos. Nas categorias de base, o Brasileirão sub-20 e sub-17 também crescerão, passando a contar com 24 clubes cada, aumentando a competitividade nas divisões inferiores.

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