Esportes

Presidente do Santa Cruz assiste clássico ao lado da torcida nos Aflitos

O presidente do Santa Cruz, Bruno Rodrigues, assistiu ao clássico entre Santa Cruz e Náutico no meio da torcida, aumentando seu prestígio. A venda de 90% das ações da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) para empresários mineiros está em andamento, com grande expectativa entre os torcedores. A negociação está na fase de due diligence, que avalia finanças e dívidas do clube, prevista para terminar em 12 de fevereiro. As dívidas do clube são estimadas em R$ 220 milhões, e a operação pode superar R$ 1 bilhão em até 15 anos. A nova gestão terá que focar em recuperar patrimônio e quitar dívidas, além de investir no futebol.

Foto: Reprodução

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A torcida do Santa Cruz recebeu um apoio especial durante o clássico contra o Náutico, realizado neste sábado, pela quarta rodada do Campeonato Pernambucano. O presidente do clube, Bruno Rodrigues, decidiu abrir mão do camarote reservado para a diretoria e assistiu à partida entre os torcedores, reforçando sua conexão com a torcida. O mandatário, que está em seu segundo ano de mandato, conquistou prestígio após a assinatura da proposta vinculante para a venda de 90% das ações da SAF do clube para os empresários mineiros Vinícius Diniz e Márcio Cadar.

A assinatura da proposta gerou celebrações entre os torcedores, que se reuniram em frente à sede social do Santa Cruz para comemorar a possível venda da SAF. Atualmente, a negociação está na fase de due diligence, um processo de avaliação comum em grandes aquisições. Essa etapa, que deve ser concluída até 12 de fevereiro, envolve um mapeamento detalhado do clube, abrangendo finanças e aspectos do futebol.

Durante a due diligence, quatro pontos principais estão sendo analisados: o pagamento de dívidas, que totalizam cerca de R$ 220 milhões; os investimentos necessários no elenco e no departamento de futebol; a recuperação do patrimônio, incluindo o Estádio Arruda e o centro de treinamento; e a recuperação judicial, que examina como a nova gestão planeja quitar as dívidas da associação. A operação de venda do futebol tricolor pode alcançar um valor superior a R$ 1 bilhão em até 15 anos.

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