05 de fev 2025
Náutico se prepara para reunião com investidores sobre proposta da SAF
O Náutico negocia a venda de 90% das ações para o Consórcio Timbu, visando SAF. Prazo de exclusividade foi prorrogado por 15 dias para proposta vinculante. Reunião presencial em São Paulo discutirá gestão, projeto esportivo e dívidas. A proposta vinculante requer aprovação do Conselho Deliberativo e Assembleia. Modelo SAF inclui gestão patrimonial, projeto esportivo e reestruturação de dívidas.
Estádios dos Aflitos, com a sede do Náutico em destaque (Foto: Marlon Costa/AGIF)
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O Náutico se prepara para uma reunião presencial com o Consórcio Timbu, visando receber a proposta vinculante para a Sociedade Anônima do Futebol (SAF). O clube aceitou prorrogar por 15 dias o período de exclusividade na negociação, que se encerraria na última terça-feira. A expectativa é que o encontro ocorra entre o fim desta semana e o início da próxima, com a presença do presidente Bruno Becker e membros da Comissão de Projetos Estruturantes.
A decisão de prorrogar o prazo foi tomada após um pedido dos investidores, que desejam apresentar todos os detalhes da proposta, em vez de apenas enviá-la. Inicialmente, houve a possibilidade de encerrar as negociações, mas os dirigentes optaram por dar mais tempo para que a proposta fosse consolidada. Nos últimos 60 dias, as partes mantiveram contato para esclarecer questões jurídicas e administrativas, especialmente devido à Recuperação Judicial do clube.
O Náutico, ao assinar a proposta não vinculante, estabeleceu suas condições para os investidores, que agora trabalham em uma oferta definitiva. Apesar da cautela, o clube demonstra otimismo em relação à negociação. Os investidores consideraram o prazo inicial curto, mas se dedicaram a elaborar a proposta, mesmo no último dia do prazo.
Vale destacar que a venda da SAF, que envolve 90% das ações do clube, precisa ser aprovada pelo Conselho Deliberativo e pela Assembleia Geral de Sócios. A proposta do Consórcio Timbu abrange três pilares: gestão patrimonial, projeto esportivo e estruturação de dívidas, que totalizam cerca de R$ 250 milhões, relacionadas à Recuperação Judicial.
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