Esportes

Bandeirinha de escanteio gera polêmica entre São Paulo e Palmeiras no clássico paulista

O clássico entre São Paulo e Palmeiras gera polêmica por data e gramado sintético. Declarações de líderes de torcidas aumentam a tensão e ameaçam invasão de campo. O líder da torcida Independente, Henrique Gomes, provoca com comemorações. Presidente da TUP, Marcelo Lima, alerta sobre consequências de chutar bandeirinha. Rivalidade histórica entre os clubes se intensifica com desavenças administrativas.

Bandeirinha de escanteio do Allianz Parque, estádio do Palmeiras (Foto: Marcello Zambrana/Agif)

Bandeirinha de escanteio do Allianz Parque, estádio do Palmeiras (Foto: Marcello Zambrana/Agif)

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Os bastidores do clássico entre São Paulo e Palmeiras estão agitados, especialmente após a definição da data da partida no Allianz Parque. A controvérsia ganhou força com a declaração de Henrique Gomes, conhecido como Baby, líder da torcida organizada Independente, que prometeu "liberar o chope" caso o atacante Luciano chutar a bandeirinha de escanteio após um gol. Essa provocação reacendeu a polêmica em torno da comemoração do jogador, que já havia gerado revolta em jogos anteriores.

Por outro lado, o presidente da TUP, Marcelo Lima, reagiu com firmeza, ameaçando uma invasão de campo se Luciano realizar a comemoração. Ele alertou que tal ato é desrespeitoso e pode incitar violência, convocando os torcedores a se sentarem no gramado, sem agressões, caso isso ocorra. Lima enfatizou que a situação é uma falta de respeito e que a invasão seria uma resposta à ofensa ao símbolo palmeirense.

O Palmeiras, ciente da tensão, já implementou medidas preventivas para evitar invasões em seus jogos. O clube alerta os torcedores sobre as consequências legais de invadir o campo, que podem resultar em punições esportivas e financeiras. A segurança no Allianz Parque foi reforçada, especialmente após incidentes anteriores, como a invasão de um torcedor em 2022.

Além das provocações, a definição da data do jogo também gerou descontentamento. O Palmeiras havia solicitado que a semifinal ocorresse na segunda-feira, dia 10, devido à agenda de eventos no Allianz Parque. O São Paulo, insatisfeito com a escolha, não enviou representantes para o Conselho Técnico do Paulistão e criticou a decisão, ressaltando que "partidas nobres" deveriam ser realizadas nos finais de semana. Essa discordância reflete a crescente rivalidade entre os clubes, que se intensificou nos últimos anos.

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