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Clima tenso no Corinthians após derrota na Libertadores gera discussões acaloradas no vestiário

O Corinthians vive crise após derrota de 3 a 0 para o Barcelona EQU na Libertadores. Discussões acaloradas entre jogadores refletem tensão e pressão no vestiário. Treinador Ramón Díaz enfrenta risco de demissão; semifinal contra o Santos é crucial. Lesões de volantes complicam escalação para o clássico decisivo no Paulistão. Clima hostil pode piorar com nova eliminação; torcida exige mudanças imediatas.

Foto: Reprodução

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Os bastidores do Corinthians estão agitados após a derrota por 3 a 0 para o Barcelona-EQU, na Conmebol Libertadores. Durante o intervalo da partida, houve uma discussão acalorada entre os jogadores, com relatos de irritação e cobranças, mas sem agressões físicas. O diretor executivo de futebol, Fabinho Soldado, presenciou a situação e pediu calma aos atletas. O atacante Memphis Depay foi um dos mais irritados, gesticulando para o banco e seus companheiros. As desavenças estão ligadas a questões comuns no futebol, como posicionamento e decisões em campo.

A pressão sobre o treinador Ramón Díaz aumentou após a derrota, tornando a semifinal do Campeonato Paulista, contra o Santos, decisiva para sua permanência no cargo. Uma nova derrota pode resultar em sua demissão, mesmo sem um substituto imediato. O presidente do clube, Augusto Melo, recebeu cobranças de conselheiros e torcedores para mudanças na equipe. Ramón, que tem um histórico de sucesso, viu sua situação se complicar após atuações ruins na Libertadores.

Além disso, o Corinthians enfrenta a possibilidade de não contar com seus volantes titulares, Raniele e José Martínez, para o clássico contra o Santos. Raniele está se recuperando de uma lesão muscular, enquanto Martínez tem um desconforto no joelho. Ambos foram fundamentais na vitória anterior sobre o Santos, onde conseguiram anular o atacante Neymar. A ausência deles pode forçar Ramón a recuar outros jogadores ou escalar novos atletas para a partida decisiva.

O clima no vestiário do Corinthians foi descrito como tenso, com discussões acaloradas entre os jogadores. O zagueiro Gustavo Henrique foi um dos que mais cobrou, gerando divisões entre os atletas. O capitão Romero interveio, buscando acalmar os ânimos e assumindo a responsabilidade de falar com a imprensa após o jogo. A situação reflete a pressão que o elenco enfrenta, especialmente com a proximidade do jogo de volta contra o Barcelona-EQU, que pode definir o futuro do time na Libertadores.

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