Esportes

Jovem treinador desafia Atlético-MG em busca do título mineiro pelo América-MG

William Batista, de 31 anos, treina o América MG na final do Campeonato Mineiro. A primeira partida ocorre hoje no Mineirão, com o Atlético MG buscando seu 50º título. Batista minimiza a diferença de idade com o experiente Cuca, de 61 anos. Ele se inspira em modelos europeus e foca na força coletiva do time. Apesar do favoritismo do Atlético MG, Batista acredita que tudo pode acontecer.

William Batista, técnico do América-MG (Foto: Mourão Panda / América-MG)

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A final do Campeonato Mineiro de 2025 pode ser um marco na carreira do jovem treinador William Batista, de 31 anos, que comanda o América-MG na disputa contra o Atlético-MG. O Galo busca seu 50º título estadual, enquanto o América almeja o 17º. A primeira partida ocorrerá hoje, no Mineirão, às 16h30, e o jogo decisivo será no dia 15, no Independência. Batista, apesar da pouca idade, foca no trabalho diário e na preparação da equipe, afirmando que o sentimento de final está presente em todos os treinos.

Batista se destaca como um dos técnicos mais jovens do Brasil, mas minimiza a importância da idade, enfatizando sua experiência. Ele declarou: "Eu sou o que eu sou não pela minha idade, mas pelo que eu vivi." Na final, enfrentará Cuca, de 61 anos, um treinador renomado e multicampeão. Batista ressaltou que, em campo, as idades não importam: "É um treinador contra o outro, independente da idade."

Inspirado por modelos de jogo de grandes clubes europeus, Batista busca que sua equipe seja protagonista, pressionando o adversário e mantendo a posse de bola. Para enfrentar o Atlético-MG, que conta com jogadores como Hulk e Rony, ele acredita na força do coletivo e na capacidade de aproveitar as oportunidades. Apesar do favoritismo do rival, Batista não rotula a final: "Quando chega numa decisão, não tem como falar de favoritismo."

Sobre a recente eliminação na Copa do Brasil para o Cascavel, Batista reconheceu a dor da queda, mas reafirmou que o foco agora é o título mineiro. Ele destacou o espírito coletivo do América, ressaltando a "capacidade de ser solidário e generoso" entre os jogadores, que estão comprometidos em representar a instituição.

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