28 de mar 2025
'Toca e Passa' estreia com José Boto, do Flamengo, e debate futuro do futebol brasileiro
José Boto, diretor técnico do Flamengo, analisa a carreira de Filipe Luís e elogia Jorge Jesus como possível técnico da seleção brasileira.
Foto:Reprodução
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Estreou na última sexta-feira o podcast "Toca e Passa", do GLOBO, que traz convidados do universo do futebol para discutir momentos marcantes de suas carreiras. O primeiro episódio contou com a presença de José Boto, diretor técnico do Flamengo, que conversou com os repórteres João Pedro Fragoso e Bernardo Coimbra sobre diversos temas, incluindo a possibilidade de Filipe Luís, jovem técnico do Flamengo, ser convidado pela CBF para assumir a seleção brasileira. Boto afirmou que tal convite poderia ser um "travão" na carreira do treinador.
Durante a conversa, Boto também comentou sobre a possibilidade de Jorge Jesus assumir a seleção brasileira, destacando que seria um grande passo na carreira do técnico. Ele acredita que a experiência de Jesus poderia beneficiar a equipe nacional, embora reconheça que a aceitação de um treinador estrangeiro ainda gera controvérsias no Brasil. Boto elogiou a adaptação à vida no Rio de Janeiro, ressaltando a beleza da cidade e a recepção calorosa dos torcedores, especialmente após os recentes títulos conquistados pelo Flamengo.
O dirigente português revelou que o convite para trabalhar no Flamengo não estava em seus planos até que recebeu uma proposta de Luiz Eduardo Baptista, o Bap. Ele expressou seu desejo de contribuir para o futebol brasileiro, afirmando que a Série A é mais competitiva do que a Premier League, e que o produto brasileiro tem potencial para ser mais atrativo. Boto também discutiu a importância de conquistar o Campeonato Brasileiro, que abre portas para competições internacionais, como a Libertadores.
Por fim, Boto abordou o planejamento do Flamengo para a temporada, mencionando a situação de jogadores como Gerson e Arrascaeta, que voltaram com problemas físicos. Ele destacou que a equipe tem um elenco forte e que a logística para o Mundial está bem encaminhada, com a expectativa de que os jogadores estejam em boa forma física, em contraste com os europeus, que estarão no final de suas temporadas.
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