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Arbitragem feminina no futebol brasileiro: escudo FIFA não garante protagonismo na Série A

Arbitragem feminina no futebol brasileiro permanece estagnada em 2024, com apenas uma árbitra central na Série A. Mudanças na CBF não resolveram os erros nas decisões.

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O Brasil conta com dezessete árbitros FIFA, sendo seis mulheres, mas apenas uma, Edina Alves Batista, atuou como árbitra central na Série A do Campeonato Brasileiro desde dois mil e dezenove. As demais árbitras têm se destacado principalmente na função de árbitra de vídeo (VAR), enquanto a presença feminina na arbitragem central continua limitada. Em dois mil e vinte e quatro, a situação permanece inalterada, com nenhuma mulher apitando como árbitra central na Série A.

Edina Alves, que fez sua estreia na elite do futebol brasileiro em dois mil e dezenove, é a única mulher a ter essa experiência. Daiane Muniz, que recebeu o escudo FIFA em dois mil e dezoito, também não apitou como central na Série A, atuando apenas como VAR. Em dois mil e vinte e quatro, Daiane participou de vinte e sete jogos nessa função, enquanto as outras árbitras FIFA não tiveram protagonismo na competição.

Os árbitros FIFA foram responsáveis por quase cinquenta por cento das partidas da Série A em dois mil e vinte e quatro, com um total de cento e setenta e nove jogos. Ramon Abatti Abel e Rafael Rodrigo Klein foram os árbitros que mais atuaram, cada um comandando vinte e uma partidas. Em contraste, árbitras como Deborah Cecília e Rejane Caetano, que possuem o escudo FIFA desde dois mil e dezessete, não apitaram jogos na Série A até o momento.

A Comissão de Arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) passou por mudanças, mas os erros nas decisões dos árbitros persistem. A segunda rodada do campeonato foi marcada por polêmicas, incluindo expulsões questionáveis e decisões contestadas, como a do jogo entre Internacional e Cruzeiro. A CBF ainda não se manifestou sobre a escalação das árbitras femininas na Série A.

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