Esportes

Golpistas são presos por desvio de salários de atletas famosos, incluindo Gabigol

Quadrilha que desviou salários de jogadores de futebol é desmantelada em operação policial; R$ 800 mil foram apreendidos.

Gabigol e Walter Kannemann (Foto: Gustavo Aleixo/Lucas Uebel)

Gabigol e Walter Kannemann (Foto: Gustavo Aleixo/Lucas Uebel)

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Uma operação das polícias civis de quatro estados resultou na prisão de sete pessoas suspeitas de integrar uma quadrilha que desviou salários de jogadores de futebol. A ação ocorreu na terça-feira, 24 de outubro, e envolveu prisões em Rondônia e Paraná. Os policiais apreenderam R$ 800 mil, além de equipamentos como celulares e maquininhas de cartão, que teriam sido utilizados no esquema.

Entre as vítimas estão jogadores da Série A do Campeonato Brasileiro, como Gabigol, do Cruzeiro, e Walter Kannemann, do Grêmio. As investigações revelaram que os atletas foram alertados sobre os desvios por suas instituições bancárias. A operação, chamada de “Falso 9”, cumpriu 11 mandados de prisão e 22 mandados de busca e apreensão em cidades como Porto Velho (RO), Cuiabá (MT), Curitiba (PR) e Lábrea (AM).

O chefe da organização criminosa foi detido em Curitiba, onde a polícia encontrou documentos falsificados e celulares com dados de vítimas. Os criminosos utilizavam documentos falsos para abrir contas bancárias em nome dos jogadores e solicitavam a portabilidade dos salários, que eram transferidos para contas controladas pelo grupo. Assim que os valores eram creditados, os golpistas realizavam transações e saques para dificultar a recuperação do dinheiro.

Os suspeitos enfrentam acusações de fraude eletrônica, uso de identidade falsa, falsificação documental, lavagem de dinheiro e organização criminosa. As penas podem ultrapassar 30 anos de prisão, refletindo a gravidade dos crimes cometidos. A operação contou com o apoio do Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab), ligado ao Ministério da Justiça.

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